No seguimento dos projetos relacionados com o Football Manager desta vez dou seguimento ao projeto sobre a participação de todas as seleções presentes no Euro 2020.
O objetivo passa por realizar a fase final do Euro 2020, comandando os destinos de cada seleção, utilizando os 26 eleitos por cada selecionador. No final de cada participação, verificamos quem foi o mais sucedido, ou seja, comparamos o que foi feito na vida real pelo selecionador, com o trabalho realizado por Carlos Silva.
A táctica escolhida foi o meu habitual 4-5-1, com os alas a atacar, um trio de meio-campo composto por um médio defensivo, um médio centro, ambos no apoio e um mezzala a atacar. Na frente, dois extremos no apoio ao ponta de lança a atacar.
No primeiro jogo, frente à Áustria, apesar de um inicio prometedor com dois golos marcados muito cedo, o adversário equilibrou a partida e passamos por momentos complicados, ainda assim os três pontos não fugiram e obtivemos a primeira vitória.
Na segunda partida, jogo quase de sentido único e os números da vitória pecam por escassos, face ao domínio e oportunidades criadas. Para a história fica o 0-1 frente a seleção da Macedónia.
Para finalizar a fase de grupos, desafio frente à Ucrânia e ao contrário do jogo anterior, estivemos muito mais eficazes, marcando 4 golos. De salientar que como já estávamos apurados, optei com colocar em campo os jogadores com menos minutos, ainda assim, realizamos uma boa exibição.
Nos oitavos de final, o adversário foi a poderosa Alemanha e apesar de termos sido claramente superiores em toda a partida, o golo da vitória acabou apenas por ocorrer no prolongamento, por intermédio de Wijnaldum.
Nos quartos de final, mais um forte adversário, desta vez a Bélgica, no entanto não demos hipóteses ao oponente, que apenas realizou um remate enquadrado com a nossa baliza contra 10 remates nossos. Vencemos por 0-2 mas face ao volume ofensivo que apresentamos, o resultado poderia ter sido perfeitamente outro.
Nas meias-finais, frente à Itália, realizamos o jogo mais incrível da prova, recheados de golos, reviravoltas, emoção e apenas decidido nas grandes penalidades depois de um fantástico 3-3. A sorte sorriu para a nossa seleção, atingindo assim a grande final do Euro 2020.
Na final, frente a Portugal, a nossa vida ficou bastante mais facilitada depois da expulsão de João Félix, ainda na primeira parte, apesar de já estarmos a vencer. Protagonizamos uma exibição constante e autoritária, sem permitir qualquer remate à baliza, acabando por vencer por 0-2 e conquistando o troféu.
EURO 2020 – HOLANDA – COMPARAÇÃO E BALANÇO
Se comparamos com o trabalho realizado por Frank de Boer, que foi eliminado nos oitavos de final com alguma surpresa frente à Chéquia, conseguimos obviamente bem melhor, vencendo a prova.
Em jeito de balanço, destaque para Wijnaldum que foi o nosso melhor marcador com 5 golos e com a melhor média 7,40. Nota ainda para Memphis Depay que se destacou no capítulo das assistências, totalizando 4. Ao invés, Luuk De Jong sem qualquer golo marcado, foi talvez a maior desilusão.
Senol Günes – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado na fase de grupos |
Roberto Mancini - Vencedor |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Robert Page - Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Silva - Eliminado nos oitavos de final |
Vladimir Petkovic – Eliminado nos quartos de final |
Carlos Silva – Finalista vencido |
Kasper Hjulmand – Eliminado nas meias-finais |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Markku Kanerva – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Roberto Martínez – Eliminado nos quartos de final |
Carlos Silva – Finalista vencido |
Stanislav Cherchesov - Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Frank de Boer - Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Silva – Vencedor |
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