No seguimento dos projetos relacionados com o Football Manager desta vez dou seguimento ao projeto sobre a participação de todas as seleções presentes no Euro 2020.

O objetivo passa por realizar a fase final do Euro 2020, comandando os destinos de cada seleção, utilizando os 26 eleitos por cada selecionador. No final de cada participação, verificamos quem foi o mais sucedido, ou seja, comparamos o que foi feito na vida real pelo selecionador, com o trabalho realizado por Carlos Silva.

EURO 2020 – TURQUIA

EURO 2020 – ITÁLIA

A táctica escolhida foi o meu habitual 4-5-1, com os alas a atacar, um trio de meio-campo composto por um médio defensivo, um médio centro, ambos no apoio e um mezzala a atacar. Na frente, dois extremos no apoio ao ponta de lança a atacar.

Uma primeira nota para reportar que não foi possível convocar o jogador Rafael Tolói porque preferiu esperar por uma eventual convocatória da seleção brasileira, sendo assim decidi levar apenas 25 atletas ao Euro 2020.

No primeiro jogo, frente à Turquia, dominamos praticamente em todos os aspetos da partida e o resultado acabou mesmo por ser escasso perante tanto domínio, vencendo tranquilamente o desafio por 1-2, com o golo dos turcos a ser apontado ao minuto 90+4.

Seguiu-se o desafio frente a País de Gales e o domínio foi ainda mais acentuado, sendo que desta vez, foi traduzido em golos, acabando por golear o adversário por 5-0, destacando-se o hat-trick de Ciro Immobile.

Na derradeira partida do grupo e já qualificados para a ronda seguinte, optei por modificar por completo o onze que tinha sido utilizado nos jogos anteriores e a resposta não podia ser mais positiva, vencendo por 5-1 a seleção helvética, destacando Belotti com um hat-trick.

Nos oitavos de final, defrontamos e vencemos com muita dificuldade a Croácia, por 1-2. Até começamos bem a partida, com um golo madrugador de Ciro Immobile, porém uma rápida resposta dos croatas, igualando a partida por intermédio de Perisic, precipitou um esto de partida um tanto ou quanto sofrida. No entanto, já bem perto do minuto 90 e com alguma dose de sorte, o inevitável Ciro Immobile colocou-nos na fase seguinte.

Nos quartos de final, um jogo completamente louco, frente à Ucrânia, retirou-nos a possibilidade de ir mais longe na prova. O resultado de 5-5 não espalhou o que se passou em campo, pois a seleção ucraniana foi demasiado eficaz, marcando 5 golos em 6 remates à baliza, ao contrário da Itália que foi muito perdulária. Nas grandes penalidades, a sorte ditou que fossem os ucranianos a passar às meias-finais, terminando com o sonho italiano.

EURO 2020 – ITÁLIA – COMPARAÇÃO E BALANÇO

Se comparamos com o trabalho de Roberto Mancini, a seleção de selecionador italiano foi muito mais longe…

Em jeito de balanço, Ciro Immobile foi o melhor marcador da prova, apontando 7 golos em 4 jogos e ainda 3 assistências, acompanhado de perto por Andrea Belotti com 4 golos e nem sempre titular. No plano inverso, Gianluigi Donnarumma que sofreu 7 golos em 4 partidas e sobretudo pelo desempenho nos quartos de final, deixou um pouco a desejar.

O Euro 2020 acabaria por ser vencido surpreendentemente pela Ucrânia, batendo na final por 2-1 a seleção da Holanda.

Senol Günes – Eliminado na fase de grupos	Carlos Silva ­- Eliminado na fase de grupos
Roberto Mancini - Vencedor	Carlos Silva ­- Eliminado nos quartos de final