No seguimento dos projetos relacionados com o Football Manager desta vez dou seguimento ao projeto sobre a participação de todas as seleções presentes no Euro 2020.
O objetivo passa por realizar a fase final do Euro 2020, comandando os destinos de cada seleção, utilizando os 26 eleitos por cada selecionador. No final de cada participação, verificamos quem foi o mais sucedido, ou seja, comparamos o que foi feito na vida real pelo selecionador, com o trabalho realizado por Carlos Silva.
A táctica escolhida foi o meu habitual 4-5-1, com os alas a atacar, um trio de meio-campo composto por um médio defensivo, um médio centro, ambos no apoio e um mezzala a atacar. Na frente, dois extremos no apoio ao ponta de lança a atacar.
No primeiro jogo, frente à Finlândia, realizamos uma exibição bastante convincente, com muitos remates e oportunidades e o resultado cifrou-se em 4-2, quando poderia muito bem ter sido mais expressivo.
No segundo jogo, frente à Rússia, o equilíbrio foi mais evidente, porém e depois de estarmos a perder desde bem cedo, o goleador Lukaku apontou dois golos que garantiram a vitória por 1-2.
No último desafio da fase de grupos, frente à Dinamarca fomos mais dominadores, porém o golo tardava em aparecer, até que o recém-entrado Benteke conseguiu finalmente abrir o ativo, no entanto os dinamarqueses responderam de imediato, empatando por Damsgaard. Já bem perto do final, Trossard deu-nos a vitória e o primeiro lugar do grupo.
Nos oitavos de final, frente à Rep. Checa realizamos mais uma exibição convincente e autoritária, vencendo confortavelmente por 0-4, garantindo facilmente a passagem à próxima fase.
Nos quartos de final, frente à Ucrania, somos muito assertivos e sobretudo eficazes, uma vez que apesar de 15 remates, apenas 5 foram enquadrados com a baliza e esses 5 resultaram em golo. Nota para o hat-trick de Lukaku e para o facto de aos 15 minutos já estarmos a vencer por 0-4.
Nas meias finais, frente à Croácia, vitória por 1-2 com bis de Lukaku, num jogo onde a existir um vencedor, só podíamos ser nós, face ao domínio absoluto da partida e nem o golo tardio do adversário (90+3) tirou o brilho à vitória.
Na grande final, frente à Itália um início de partida completamente louco com 4 golos (2 para cada lado) em apenas 15 minutos, foi o mote para um final memorável, onde os transalpinos foram mais felizes e levaram o troféu para o seu país.
EURO 2020 – BÉLGICA – COMPARAÇÃO E BALANÇO
Se comparamos com o trabalho realizado por Roberto Martínez, que foi eliminado nos quartos de final, conseguimos fazer melhor ao perder apenas na final, ficando a um pequeno passo de vencer a competição. O Euro 2020 acabaria por ser vencido pela Itália.
Em jeito de balanço, destaque para Lukaku, que foi o melhor marcador da prova com 9 golos e com média de 7,84. Thorgan Hazard e Dries Mertens com 4 assistências cada, foram também muito importantes na caminhada. Menos bem, Eden Hazard e Kevin De Bruyne, apesar de terem ajudado, esperava mais.
Senol Günes – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado na fase de grupos |
Roberto Mancini - Vencedor |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Robert Page - Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Silva - Eliminado nos oitavos de final |
Vladimir Petkovic – Eliminado nos quartos de final |
Carlos Silva – Finalista vencido |
Kasper Hjulmand – Eliminado nas meias-finais |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Markku Kanerva – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Roberto Martínez – Eliminado nos quartos de final |
Carlos Silva – Finalista vencido |
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