JOGOS: God of War Ragnarok | Troféu de Platina

27.8.24

No seguimento da rúbrica PLATINAS, desta vez, trago um curto artigo de opinião sobre a conquista do Troféu de Platina do jogo God of War Ragnarok, na sua versão de PlayStation 5.

God of War Ragnarok é a sequência direta do seu perecedor, God of War lançado em 2018, sendo aclamado universalmente por todos os meios especializados na matéria, recebendo elogios e distinções nos mais variados aspetos que compõem um jogo, desde a fantástica história, passando pelo aprimorado grafismo, banda sonora, sistema de combate e mesmo até por ter conseguido revitalizado uma série de enorme sucesso sem perder a sua identidade, o que nem sempre é muito fácil.

Centrando atenções no tema do artigo, obter o Troféu de Platina, denominado “O Urso e o Lobo” pode ser uma tarefa demorada e longa, mas não é demasiado complicada. No total, o jogador necessita de conquistar 36 Troféus, ou seja, 16 de Bronze, 15 de Prata, 4 de Ouro e 1 de Platina, que o recebemos assim que conquistarmos todos os restantes.

Não existem propriamente troféus perdíveis, uma vez que a grande maioria são conquistados através da conclusão de missões principais e paralelas, melhoria de atributos e equipamentos, recolha de colecionáveis, ou seja, o objetivo passar por explorar todos os cantos do mapa e aumentar as capacidades da personagem, podendo ser feito com relativa liberdade, não existindo uma ordem especifica.

Tal como referido acima, existem troféus que não são perdíveis, ou seja, vão sendo automaticamente conquistados assim que avançamos na história, depois existem outros que dizem respeito a colecionáveis, onde apenas temos que recolher determinados objetos como artefactos, livros, flores, relíquias e punhos de espada, sendo necessário exploração exaustiva e muito tempo a percorrer o mapa. Por outro lado, existem outros que são alcançáveis assim que enfrentamos e derrotamos determinados incautos, como animais selvagens e poderosos, Valquírias e outras personagens do universo God of War, que podem requerer alguma destreza especial, mas com maior e menor dificuldade conseguimos ultrapassar.

A título pessoal, o troféu “Erro Fatal – Luta com o rei Hrólf” foi um dos mais trabalhosos e que me fez despender muito tempo, pois obriga a encontrar doze tumbas de Berserkers e derrotar cada chefe, que se diga, não eram propriamente amigáveis. Por fim, o troféu “A Verdadeira Rainha – Luta com Gná” o mais complicado de todos, frente ao inimigo mais difícil de God of War Ragnarok, foi aquele que me obrigou a repetir o combate mais vezes e que quase me levou ao desespero.

Em jeito de conclusão, a conquista do troféu de platina em God of War Ragnarok é trabalhosa e leva o seu tempo, sobretudo porque obriga a uma constante exploração do mapa, contudo não é demasiado complexa. A exceção são os troféus “Erro Fatal – Luta com o rei Hrólf” e “A Verdadeira Rainha – Luta com Gná”, que nos obrigam a uma destreza mais assertiva e afinada, levando a sua repetição por diversas ocasiões.

Bons jogos e conquistas!


 

 

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