Repleto de jogos de palavras, ironia e travessuras, este é um livro de mistério inteligente e perspicaz. É também uma história envolvente sobre a linguagem e o poder das palavras, identidade e expetativas familiares.

Esta obra juvenil foi a grande vencedora do prémio Barnes & Noble para Melhor Livro Infantojuvenil. Tem conquistado a crítica e o coração dos leitores, e está publicada em 15 línguas.

«Um enredo excêntrico, mas habilmente convincente, com uma heroína com quem os jovens leitores se vão identificar.» — The Telegraph 

«Uma estreia absolutamente deliciosa, com personagens calorosas e um mistério inteligente, sabiamente ambientado numa casa de campo.» — Kirkus Reviews 

«Os Swifts celebra as maravilhas dos jogos de palavras e a complexidade da identidade, ao mesmo tempo que oferece um policial cativante e uma caça ao tesouro cheia de reviravoltas.» — Book Page 

«Uma estreia notável que é simultaneamente contemporânea, de uma forma brilhante, e um clássico instantâneo.» — YA Books Central

SINOPSE

Todos conhecem o poder das palavras. Só que, na família Swift, tudo toma uma outra dimensão… No dia em que nasce, cada membro da excêntrica família Swift é levado perante o sagrado Dicionário da Família. Nessa altura, recebe um nome e uma definição, e espera-se que, quando crescer, corresponda a essa descrição. Tropelia Swift não é exceção: tal como o seu nome indica, está sempre pronta para arranjar problemas.

Tropelia tem andado ocupada a preparar-se para a Reunião da Família Swift, liderada pela matriarca, a temível Tia Schadenfreude. Quando os parentes começam a chegar, Tropelia assiste ao emergir de rivalidades antigas — até que um crime terrível é cometido! Ninguém se acusa e todos são suspeitos. É então que Tropelia assume o papel de detetive, determinada a seguir as pistas para apanhar o assassino. Conseguirá ela resolver o mistério, salvar a sua família e livrar-se do estigma do seu nome?

SOBRE A AUTORA

Beth Lincoln cresceu numa antiga estação ferroviária vitoriana, no Norte de Inglaterra. Os seus medos de infância incluíam bonecas de porcelana, a pantera de Durham e guarda-roupas pitorescos. Ela não cresceu nem alta, nem a sentir-se sábia e nunca aprendeu a tocar um instrumento, mas escrevia histórias, um mau hábito que persiste até hoje. Quando não está a escrever, Beth gosta de esculpir em madeira, desarrumar o quarto e conversar com os amigos mais próximos sobre factos bizarros. Adora fantasmas, batatas fritas e palavras «estranhas» como bumbershoot e zounderkite. Os Swifts é o seu primeiro livro. Nasceu do seu amor pelas palavras, do seu «gótico alegre» e da sua tendência para os clássicos de mistérios e suspense.

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