O FC Porto recebeu e perdeu frente ao Atlético de Madrid, hipotecando assim as possibilidades de apuramento para os oitavos de final da Liga dos Campeões, sendo relegado para a Liga Europa.

Sérgio Conceição, fez regressar ao onze João Mário, Pepe, Marko Grujic, juntando esses elementos aos outros habitualmente utilizados, com exceção de Uribe, que ficou de fora por acumulação de amarelos.

Jogando com alguns cenários e onde até o empate poderia chegar para carimbar o apuramento, os dragões cedo perceberam que iam ter pela frente um adversário muito aguerrido e muitas vezes até mesmo acima do permitido, com agressividade. Os portistas não se remeteram ao plano defensivo e procuram marcar primeiro, mas mais uma vez, como foi um hábito nesta edição da Liga dos Campeões, pecaram na finalização. Com Grujic e Vitinha em plano de evidência, os azuis e brancos dispuseram de algumas ocasiões, mas a falta de assertividade e objetividade na hora de empurrar a bola para o fundo da baliza, precipitou o resultado parcial num teimoso 0-0.

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A segunda parte iniciou-se praticamente nos mesmo moldes, ou seja, sempre muito mais FC Porto, a querer ganhar o jogo, frente a um Atlético mais preocupado em não sofrer. Logo nos primeiros minutos, o avançado iraniano dos dragões, desperdiçou duas flagrantes ocasiões para colocar a sua equipa em vantagem e a este nível, o desperdício paga-se bem caro. Numa das raras aproximações dos colchorenos à baliza de Diogo Costa, golo de Griezmann, que até nem precisou de muito esforço para colocar a bola no fundo da baliza. A partir desse momento, não houve mais jogo, pois entrou em campo a confusão. Muitos lances quizilentos, muitas perdas de tempo, muitas discussões, que resultaram em 3 cartões vermelhos e muitos amarelos. Já com muito mais coração que cabeça, o FC Porto ainda tenteou marcar o golo do empate, mas abriu espaços aproveitados eficazmente pelos espanhóis, fixando o resultado final em 1-3.

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Destaque individual para Vitinha, o médio português tem estado realmente muito bem na manobra da equipa. Do lado colchoreno, Rodrigo de Paul, sempre muito intenso e fervoroso, foi um trabalhador incansável.

Resumindo, derrota muito cruel, sobretudo porque os dragões foram claramente superiores em todos os aspetos do jogo, com exceção da eficácia e a este nível, paga-se muito caro. O FC Porto volta aos jogos no domingo, recebendo o SC Braga para mais uma jornada da Liga BWIN.