De volta ao Football Manager, nomeadamente aos desafios sugeridos pelo site FMTRENDGAMES, que apontava 14 equipas que ainda não possuem troféus nas vitrines dos respetivos museus.
Depois de ter conquistado o
título de campeão Nacional da Croácia, mais corretamente a Hrvatski Telekom PRVA Liga,
na 2ª
temporada, ao leme do NK Slaven Belupo, demos por terminado
o nosso trabalho nesse clube, avançando para um novo save, para treinar o
segundo clube da lista, o HB Køge da Dinamarca.
#02 – HB Køge
Na verdade, este clube do futebol
dinamarquês foi formado como resultado da fusão de outros dois. O primeiro
clube conhecido como Herfølge Boldklub foi fundado em 1921, enquanto o outro,
chamado Køge Boldklub foi criado em 1954. Como o Køge BK enfretava dificuldades
financeiras, que originaram a sua falência em fevereiro de 2009, a solução que
encontraram foi a fusão de ambas as equipas, nascendo em março de 2009, HB
Køge.
Apesar de ter uma reputação
bastante boa, nunca conquistaram nenhum título no futebol dinamarquês desde a
sua fundação em 2009, estando atualmente na NordicBet Liga, mais
concretamente a 2ª divisão daquele país.
Face aos bons resultados obtidos
no save anterior, decidi utilizar a mesma tática, ou seja, o 4-4-2 base, mas
que consoante as incidências da partida, poderia ser ajustada para mais
defensiva ou ofensiva.
A temporada arrancou com a normal
verificação de quem cumpria os requisitos para ficar no plantel, mas as
apertadas condições financeiras e o facto de o clube estar na NordicBet
Liga (2º escalão), ditaram que o reforço do plantel fosse efetuado com
recurso a transferências a custo zero. Chegaram ao clube Mathias Rosenorn,
guarda-redes para ser segunda opção, Timmi Johansen e Seejou
King, defesas esquerdos porque o plantel estava carenciado nessa
posição, Oliver Larsen defesa central para ser o patrão da defesa, Mikkel
Hansen defesa direito para ser o dono da posição e Behrem Rizvic mais um
defesa esquerdo com muito potencial, mas para integrar a equipa de juniores
numa perspetiva de futuro. Em janeiro, já com a meio da competição, retocamos o
plantel com mais duas adições, Aleksandar Stankov, ponta de lança
Macedónio que em 12 jogos marcou 12 golos e Mads Pedersen, médio de
qualidade para ser mais uma opção para o meio campo.
No plano inverso, saíram onze
jogadores que não tinham qualidade suficiente para fazer parte do plantel e
apesar de nenhum ter rendido dinheiro aos cofres do clube, aliviaram a folha
salarial, dando espaço á entrada de novos jogadores.
A nível desportivo e como é
habitual nas equipas orientadas por mim, o treinador adjunto é que toma conta
da equipa na pré-época, mas sempre utilizando as táticas delineadas
inicialmente. Obtivemos alguns bons resultados, destacando a vitória por 3-2
sobre o FC Nordsjaelland do escalão superior. Na NordicBet Liga, apesar de
ser um campeonato completamente desconhecido para mim, realizamos uma prova em
crescendo, conseguindo mesmo sermos campeões e subindo diretamente ao principal
escalão, apesar dos 5 empates e 5 derrotas em 33 jogos. Sinceramente para mim
foi uma classificação final totalmente surpreendente pois estava à espera de
mais dificuldades, sendo que inicialmente eramos apontados pela imprensa
dinamarquesa ao 7ª lugar de uma Liga com 12 equipas, mas uma série de
resultados bastante positivos sensivelmente a meio da temporada, catapultou-nos
para o todo, onde permanecemos até ao fim.
Na DBU Pokalen ou Taça da
Dinamarca, o objetivo pessoal passava por ir o mais longe possível, jogo a
jogo, mas sempre com os pés bem assentes no chão e cientes das nossas
limitações face a clubes de maior dimensão. Ainda assim, a expectativa da direção
era Alcançar a Terceira Eliminatória,
que foi superada uma vez que fomos eliminados por 1-2 na Quarta Eliminatória (oitavos de final) e
no prolongamento pelo Aalborg da Alka Superligaen. Até lá,
eliminamos o Taastrup FC, FC Vestsjaelland e Holstebro
dos escalões abaixo da nossa divisão.
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