No seguimento da época anterior, onde acabaríamos por conquistar a Supertaça de Portugal e a Liga NOS de uma forma bem mais tranquila que a sua antecessora, iniciamos a nova temporada com o mesmo estado de espirito de sempre, a conquista de títulos mas dando sempre primazia para a conquista da Liga NOS.
Como habitualmente, a temporada
arrancou com mercado de transferências bem movimentado em termos de saídas,
destacando-se as vendas milionárias de Cristiano Limoeiro para o Tottenham por
30 milhões de euros, Mikel Agu para o Córdoba por 4,1 milhões de euros,
Gonçalo Paciência para o Standard Liège por 2,1 milhões de euros, apenas no
verão. Em janeiro saíram elementos como Cristiano Pinheiro para o Borussia
Dortmund por 53 milhões de euros e Ricardo Pereira para o Paris Saint-Germain
por 20 milhões de euros. No total, encaixamos aproximadamente 115 milhões de
euros.
Ao longo de todos estes anos em
que sou o timoneiro da equipa, o primeiro jogo oficial é sempre a Supertaça de
Portugal e desta feita enfrentamos no Estádio do Dragão o rival SL Benfica,
vencendo por 2-1 com golos de Moreto Cassamá e Ivo Rodrigues, arrecadando assim
o primeiro troféu da época.
Na Liga NOS, estivemos muito
regulares durante toda a temporada, averbando apenas 3 derrotas e no seguimento
da época anterior, nenhuma com os eternos rivais, mas com a curiosidade de
perder novamente com o Braga, que ano após ano tem vindo a ser a nossa besta
negra. Sagramo-nos heptacampeões, com 9 pontos de avanço sobre o segundo
classificado SL Benfica cimentando o nosso estatuto de melhor equipa portuguesa
de todos os tempos.
Na prova milionária, a Liga dos
Campeões, estivemos envolvidos no grupo composto por Barcelona, Shakhtar e
Galatasaray, onde conseguimos um apuramento relativamente tranquilo, perdendo
apenas um jogo, frente ao colosso espanhol no Estádio do Dragão, mas
respondendo com uma vitória em pleno Camp Nou. Nos oitavos de final, quis o
destino que enfrentássemos os alemães do Bayern de Munique, que já tinham sido
afastados por nós em edições anteriores da prova, mas desta vez fomos
derrotados em ambas as partidas, 2-3 em casa e 4-2 fora, terminado assim a nossa
participação na Liga dos Campeões, depois de disputar a final do ano passado.
Para a Taça de Portugal, a prova
que tem sido a pedra no sapato em termos que conquistas, e que voltou a
fugir-nos nesta temporada, tendo sido eliminado pelo rival SL Benfica nas meias
finais da competição. Até lá, eliminamos o Estrela de Vendas Novas, Rio Ave,
Braga e Chaves.
Na Taça da Liga, apuramo-nos para
a final four sem grandes dificuldades, aliás goleamos todos os adversários sem
apelo nem agravo, 5-0 ao Braga, 5-1 ao Vitória de Setúbal e 5-0 ao Cova da
Piedade, jogando com os elementos menos utilizados do plantel. Nas meias finais
da prova, enfrentamos o Vitória de Guimarães, que acabaria por nos vencer por
1-2, de nada valendo o golo de Afonso Sousa.
Em suma, o objetivo principal de
todas as temporadas foi alcançado, a conquista da Liga NOS, com a
particularidade de ser a sétima consecutiva, sendo que ainda conseguimos juntar
mais um troféu ao nosso museu, a Supertaça de Portugal. Nas restantes provas, mas
uma vez não obtivemos sucesso, sobretudo na Taça de Portugal, competição que já
nos foge há muitos anos. Nota de destaque negativa, a eliminação nos oitavos de
final da Liga dos Campeões sobretudo depois de sermos finalistas vencidos do
ano transato.
No próximo artigo, damos
seguimento ao save, avançando para a oitava temporada consecutiva, faltando
apenas 2 anos para cumprir o objetivo de 10 anos comandando os destinos do FC
Porto. Será que voltamos a repetir o sucesso alcançado ano após anos? Será que
conquistamos o troféu que nos vem fugindo, a Taça de Portugal? Quais os
jogadores que partirão?
2 comments
Continuas a somar títulos sobre títulos. És um grande campionissimo nestes jogos de computador.
ResponderEliminarContinuas assim ganhador e serás convidado para outros campeonatos.
Saudações desportivas e até à próxima.
Obrigado pelo comentário. Pena não ser assim na vida real... Abraço
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