No seguimento dos projetos relacionados com o Football Manager desta vez dou início a mais um projeto, desta vez sobre a participação de todas as seleções presentes no Mundial 2022.
O objetivo passa por realizar a fase final do Mundial 2022, comandando os destinos de cada seleção, utilizando os 26 eleitos por cada selecionador. No final de cada participação, verificamos quem foi o mais sucedido, ou seja, comparamos o que foi feito na vida real pelo selecionador, com o trabalho realizado por Carlos Silva.
MUNDIAL 2022 – ESPANHA
A táctica escolhida foi o meu habitual 4-5-1, com os alas a apoiar, um trio de meio-campo composto por um construtor de jogo recuado a apoiar, um médio centro e um mezzala, ambos a atacar. Na frente, dois avançados interiores nas alas a atacar e um ponta de lança também a atacar.
No primeiro jogo, frente ao Japão, vitória confortável por 3-1 e com direito a uma exibição muito agradável de Morata.
Seguiu-se o confronto frente à Alemanha e desta vez a eficácia superiorizou-se à qualidade exibicional, acabando por vencer por 2-4, com Morata novamente em evidência.
No derradeiro jogo do grupo, nova vitória, frente à Costa Rica, por números robustos, 1-5 e com Morata a bisar novamente. De assinalar que o avançado espanhol bisou em todas as partidas da fase de grupos.
Nos oitavos de final, defrontamos a Bélgica e fomos claramente superiores, vencendo por 4-2, sendo que desta vez foi Ferran Torres a bisar.
Nos quartos de final, frente ao Brasil, conseguimos recuperar de uma desvantagem de dois golos, terminando empatado 2-2 no final do tempo regulamentar. No prolongamento e depois da expulsão de Asensio, os brasileiros foram mais fortes, acabando por vencer por 3-2.
MUNDIAL 2022 – ESPANHA – COMPARAÇÃO E BALANÇO
Se compararmos com o trabalho de Luis Enrique na vida real, que foi eliminado nos oitavos de final, realizamos um trabalho ligeiramente melhor, acabando por cair nos quartos de final.
Em jeito de balanço, Álvaro Morato foi o jogador em maior destaque, marcando 7 golos em 5 jogos. Pela negativa, Unai Simón foi o que mais desiludiu, acabando por sofrer 9 golos em 5 partidas.
Foi realmente uma prestação abaixo do razoável, pois a expetativa era ir o mais longe possível e quem sabe até mesmo vencer a competição. A prova acabaria por ser vencida pela França batendo o Brasil por 2-1.
Félix Sánchez – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado na fase de grupos |
Gustavo Alfaro – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado na fase de grupos |
Aliou Cissé – Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Silva - Finalista vencido |
Louis van Gaal – Eliminado nos quartos de final |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Gareth Southgate – Eliminado nos quartos de final |
Carlos Silva - Eliminado nos oitavos de final |
Gregg Berhalter - Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Silva - Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Queiroz – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Robert Page – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado na fase de grupos |
Lionel Scaloni - Vencedor |
Carlos Silva - Eliminado nos oitavos de final |
Gerardo Martino – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Czeslaw Michniewicz - Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Hervé Renard – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado na fase de grupos |
Didier Deschamps - Finalista vencido |
Carlos Silva - Eliminado nas meias-finais |
Graham Arnold - Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Silva - Eliminado nos oitavos de final |
Jalel Kadri - Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado na fase de grupos |
Kasper Hjulmand - Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Finalista vencido |
Hajime Moriyasu - Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Silva - Eliminado na fase de grupos |
Luis Enrique - Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
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