O FC Porto recebeu e venceu o Rio Ave num jogo a contar para a 14ª Jornada da Liga NOS, chegando assim às 15 vitórias consecutivas em todas as competições.
Sérgio Conceição voltou a
apostar no habitual 4-4-2, com Maxi Pereira a defesa direito e Jesús
Corona mais adiantado no terreno, voltando ao esquema mais utilizado
durante toda a temporada.
Como vem sendo hábito nos últimos
jogos do FC Porto, as equipas adversárias têm entrado em campo mais
assertivas e determinadas a causar o perigo logo nos minutos iniciais, e o Rio
Ave não fugiu a essa regra. Logo aos 11 minutos, depois de um passe
falhado dos portistas, transição rápida com Gelson Dala a isolar Carlos
Vinícius, que no cara a cara com Iker Casillas, não perdoou. Porém,
os portistas não se atemorizaram e partiram em busca do virar o resultado,
sendo que logo 5 minutos após o golo sofrido, Yacine Brahimi restabelecia
o empate, depois de uma assistência de Tiquinho Soares. 10 minutos volvidos
e a cambalhota estava consumada, através de Moussa Marega, ganhando
em velocidade e força a Nélson Monte e desviando com um toque
subtil perante o desamparado Léo Jardim. Sem muito brilhantismo,
mas com bastante pragmatismo, os azuis e brancos, impunham a lei do mais forte,
perante uns vila-condenses órfãos de treinador principal, mas bem estruturados
em campo.
imagem fcporto.pt
De modo a evitar algum dissabor,
os portistas sabiam que tinha que encarar a segunda parte concentrados, no
entanto, o Rio Ave é uma equipa que joga positivo e procurou sempre o golo
do empate, tendo diversas oportunidades, umas esbarradas na defesa azul e branca,
outras por inércia dos atacantes. O FC Porto, apresentava-se menos acutilante
e enérgico que em outras partidas, viu-se obrigado a mudar o figurino tático,
abandonando os dois ponta de lança, entrando Óliver Torres, garantindo
a posse de bola. Com a sua entrada, o jogo ficou menos repartido e mais
pausado, prolongando-se até o seu final, sempre com boa réplica dos
vila-condenses.
imagem fcporto.pt
Destaque individual para Moussa
Marega, apesar de não ter realizado um jogo de encher o campo, mas é
incrível a sua preponderância no futebol atacante portista, através da sua
velocidade e força inesgotável. Do lado do Rio Ave, todo o jogo passou pelo pé
esquerdo de João Schmidt, apresentando uma classe de assinalar.
Resumindo, missão cumprida sem
muito brilhantismo, no entanto suficiente para atingir a 15ª vitória
consecutiva para todas as provas. Segue-se um confronto com o Belenenses,
jogo a disputar no Estádio do Jamor e referente à última jornada da Taça
da Liga.
2 comments
Hoje a minha entra é um pouco tarde. Porém, motivo foi as festas natalícias que me atrasaram o meu contacto com o Canal NECTEP e seu comentador Carlos Silva.
ResponderEliminarComo escreve o comentador no seu resumo final. Resumindo, missão cumprida sem muito brilhantismo.
Concordo, foi defacto um jogo pobre da parte do FCPORTO, mas, como ganhou o obejectivo foi alcançado, com maior ou menor dificuldade os três pontos da Vitória foram importantes.
Pronto, por hoje é tudo, saudações desportivas e até à próxima. Continuação de FESTAS FELIZES.
Obrigado pelo comentário. Natal é Natal... Boa vitória, suada mas saborosa... Abraço
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