O FC Porto recebeu e venceu
o Feirense
num desafio a contar para a 8ª jornada da Liga NOS, aproveitando assim as
escorregadelas dos adversários, para alcançar o topo da classificação.
Sérgio Conceição apresentou
um onze muito semelhante aos utilizados amiudamente, apenas com duas novidades,
a inclusão de Óliver Torres e Jésus Corona, relegando para o banco
de suplentes Héctor Herrera.
O FC Porto entrou decidido
a marcar cedo e tudo o fez para que isso acontecesse rapidamente, no entanto,
alguma inércia do setor ofensivo assim não permitiu. Mesmo assim, os portistas
carregaram e chegaram mesmo a festejar por duas vezes, primeiro Danilo
Pereira e depois Felipe, mas o VAR só validou e bem
apenas um. Oportunidades não faltaram, quase sempre bem delineadas e
estruturadas por Óliver Torres, mas não hora de empurrar a bola para a baliza,
falhava sempre qualquer coisa. O Feirense, raramente incomodava, mas
quando o fazia causava perigo, no entanto as intenções esbarravam sempre no
inspirado Iker Casillas. O tempo parcial chegava ao fim e o FC
Porto só se podia queixar de si mesmo, pelo facto de não ter uma
vantagem mais dilatada.
imagem fcporto.pt
Para a segunda metade, os azuis e
brancos sabiam que tinham que marcar rapidamente de modo a evitar alguma
intranquilidade e a possibilidade de o Feirense empatar a partida. Mas a
equipa de Nuno Manta, uma das melhores a nível defensivo e sempre bem
organizada, viveu nos primeiros 15 minutos a sua melhor altura no jogo,
encostando os portistas a seu reduto defensivo e não permitindo sair em rápidos
contra-ataques. Sérgio Conceição, lendo bem o que se estava a passar em campo,
decide chamar ao jogo Héctor Herrera que teve o condão de
acalmar o jogo e impedir que o Feirense assumisse as despesas da
partida. A partir dessa altura o FC Porto foi mais afoito e depois de
desperdiçar algumas ocasiões, marcou o tento da tranquilidade aos 80 minutos,
através de Moussa Marega. Até final, destaque ainda para um golo bem
anulado a Fábio Sturgeon e para mais duas excelentes intervenções de Iker
Casillas.
imagem fcporto.pt
Destaque individual para Óliver
Torres, claramente a merecer as oportunidades, jogou, fez jogar e ainda
defendeu, o pequeno jogador do FC Porto, foi de longe o melhor em
campo, o que leva a perguntar o porquê de ter tão poucos minutos. Do lado do Feirense,
Antonio
Briseño, central mexicano, foi um dos mais lutadores, ganhando vários duelos
aos avançados azuis e brancos.
Em suma, vitória de carácter
importantíssimo, permitindo alcançar o topo da Liga NOS, mesmo sem uma
grande qualidade exibicional. O futebol contínua já na próxima quarta-feira,
num desafio a contar para a 2ª jornada da Taça da Liga, frente ao Varzim,
a ser disputado no Estádio do Dragão.
2 comments
O comentador Carlos Silva-NECTEP e a sua análise sobre o jogo de futebol, entre as equipas de FCPORTO e FEIRENSE. Escrevendo então: não foi um jogo de grande qualidade exibicional. Embora os Portistas entrassem dicididos a marcar cedo,mas, não aconteceu,foram perdendo um pouco de fogos ofensivo. Mas, na segunda parte houve bastante poder atacante mas, pouca eficácia.
ResponderEliminarSim. Foi um jogo entre duas boas equipas de futebol que, ao fim e ao cabo, ganhou amelhor.
Sem dúvida, uma Vitória justa, merecida e importante, colocando-se assim a equipa Potista no topo da classificação.
Falta dizer que concordo com o destaque que Carlos Silva deu ao jogador Oliver.
Foi um jogador incansável, por onde passou todo o futebol do FCPORTO. Merece nota bastante positiva.
Saudações desportivas e até à próxima.
Abraços.
Obrigado pelo comentário. Uma vitória importante e justa. Claro ascendente de Óliver Torres, que merece continuidade e mais minutos. Abraço
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