Depois de ver um filme uma comédia bem-disposta como “PORQUÊ ELE?”, era tempo de voltar a um tipo de filme bem mais pesado e intenso. A escolha recaiu sobre “JOHN WICK: CAPITULO 2”, exatamente porque pretendia ver algo diferente de um filme de humor, mas também pelas excelente indicações deixadas pelo seu antecessor, “JOHN WICK”.
Se no primeiro filme John
Wick (Keanu Reeves, de Matrix ou Speed - Perigo a Alta Velocidade), fez
justiça pelas próprias mão, no segundo capítulo os planos eram retirar-se e
viver o resto da vida de uma forma tranquila, mas rapidamente ocorre
precisamente o oposto. Devido a uma promessa antiga a Santino D'Antonio (Riccardo
Scamarcio, de Uma Família Moderna) e através do código de conduta
profissional entre os criminosos da organização que pertencia, vê-se obrigado a
viajar para Roma, com o intuito de assassinar Gianna D'Antonio (Claudia Gerini,
de Paixão de Cristo) a pedido do próprio irmão. John Wick não tem grandes
alternativas e parte para a sua missão bem ao seu estilo, no entanto a ideia é
acabar de uma vez por todas com a organização internacional secreta.
Para além dos atores já
referidos, “JOHN WICK: CAPITULO 2” realizado por Chad Stahelski (Joh Wick)
conta ainda com participações de atores bem conhecidos como Ian
McShane (Piratas das Caraíbas - Por Estranhas Marés ou A Branca de Neve e o
Caçador), Ruby Rose (Orange Is the New Black ou xXx: O Regresso de Xander Cage),
Common
(Procurado ou Esquadrão Suicida) e Laurence Fishburne (Matrix ou Contágio).
“JOHN WICK: CAPITULO 2” dá
seguimento a tudo o que de benévolo o primeiro capítulo da saga trouxe, mas sem
o fator surpresa. Sobretudo as cenas de ação e de cariz violento, que continuam
num patamar bem elevado, dão uma bagagem importante a este filme, não só ao não
o deixar cair no marasmo de mais um filme sobre assassinos profissionais e ao
mesmo tempo criar elevadas expectativas sobre um eventual terceiro capitulo,
que ao que tudo indica irá mesmo existir.
Em suma, “JOHN WICK: CAPITULO 2” é
mais um filme intenso e repleto de ação que normalmente são bem acolhidos pelo
espectador, no entanto, não vive na sombra do sucesso que o antecessor proporcionou.
A história segue uma linha orientadora bem delineada, estruturada e deixa as
portas abertas para a continuação.
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