O FC Porto recebeu e venceu o Moreirense por 3-0, num jogo onde o resultado foi bastante melhor do que a própria exibição, ainda assim, o que prevalece são mesmo os três pontos conquistados.
Sérgio Conceição fez
apenas duas alterações no onze apresentado nos últimos quatro jogos oficiais,
estreando Éder Militão no lugar de Diogo Leite e fazendo regressar à
titularidade Moussa Marega relegando para a bancada André Pereira, ao que
tudo indica por questões de ordem física.
imagem fcporto.pt
Os azuis e brancos sabiam que
tinham que deixar outra imagem, completamente diferente do jogo transato, onde
foram derrotados em pleno Estádio do Dragão por 2-3, depois de
estarem a vencer ao intervalo por 2-0, e talvez por isso, assumiram por
completo as despesas do encontro, no entanto, o volume de jogo ofensivo estava
longe daquele apresentado na época passada. Isso deveu-se a duas situações,
primeiro pela boa organização do adversário, que não se limitava a defender
perto da sua área e segundo, pela pouca intensidade e pressão efetuada pelos
portistas. Apesar dessas condicionantes, o primeiro golo chegou relativamente
cedo, mesmo depois de um penalti assinalado pelo arbitro, mas invalidado pelo
VAR, Héctor
Herrera depois de ganhar uma bola perdida na grande área, remata para o
fundo da baliza abrindo o ativo. O segundo golo não demorou muito e surgiu numa
jogada à Moussa Marega, onde o Maliano ganha em velocidade ao
adversário, remata cruzado, a bola bate no poste e na recarga Vincent
Aboubakar remata para a baliza deserta. Até final, foi só necessário
deixar escoar o tempo, sendo que o resultado era lisonjeiro para o futebol
apresentado.
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Para a segunda metade, os
portistas sabiam que tinham que ser mais pressionantes e arrojados, de modo a
não fazer vir ao de cima os fantasmas do passado jogo, mas a exibição foi
novamente muito cinzenta, com uma pequena grande diferença, não permitir os
golos do adversário, como aconteceu com o V. Guimarães. Na retina ficaram
ainda os regressos de Danilo Pereira à competição, quase 5
meses após a grave lesão sofrida e de Moussa Marega aos golos, já nos
descontos, colocando o resultado final em 3-0.
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Destaque individual para Héctor
Herrera, apesar de não ter realizado uma exibição de grande nível, foi
o mais esclarecido e trabalhador, dentro das condicionantes que o jogo
proporcionou. Do lado do Moreirense, Mamadou Loum esteve
omnipresente em campo, sobretudo na zona defensiva à frente dos centrais,
anulando muitas das investidas dos jogadores azuis e brancos.
2 comments
Conforme diz Carlos Silva no Canal NECTEP. Foi melhor o resultado que a exibição, mas o mais importante foi os três pontos conquistados.
ResponderEliminarÉ claro que está correcto, concordo com a sua opinião. Foi atingido o objectivo principal pela equipa do FCPORTO a Vitória. Pronto,por hoje é tudo,saudações desportivas e até à próxima.
Obrigado pelo comentário. 3 pontos muitos importantes face ao contexto da derrota do jogo anterior. Abraço
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