JOGOS: A minha história no Football Manager 2017 – Episódio #06

17.1.18


No seguimento da época anterior, onde acabaríamos por conquistar a Supertaça de Portugal, Liga NOS e Taça da Liga, a temporada 2021/2022 arrancou da forma tradicional, ou seja, com as habituais saídas de jogadores, uns por empréstimo outros a título definitivo, e aqueles que regressam após empréstimo para se afirmarem no plantel do FC Porto.
Os destaques são as vendas de Hernâni ao Lille por 6,25 milhões de euros, Quintero ao Nantes por 12 milhões de euros, Fede Varela ao Celtic por 4,5 milhões de euros, isto no defeso de verão. Em janeiro, na reabertura do mercado de transferências saíram dois jogadores que vinham sendo importantes, mas que forçaram a saída para outros clubes, conseguindo vendas por valores bem mais significativos, Rui Pires para o Paris Saint-Germain por 20 milhões de euros e Diogo Queirós para o Borussia de Dortmund por 40 milhões de euros, totalizando o lucro total de 87 milhões de euros.



O primeiro jogo oficial da época, foi como já é habitual em todos estes anos, a Supertaça de Portugal, onde defrontamos o Vitória de Guimarães, vencedor da Taça de Portugal no ano transato, e vencemos no seu próprio reduto por 0-2, com um bis de Rui Pedro. Estava assim conquistado o primeiro troféu da temporada.

Na Liga NOS, tivemos uma participação bem mais regular do que a temporada passada, e foi com alguma naturalidade que nos sagramos hexacampeões, com apenas três derrotas, curiosamente nenhuma frente aos grandes rivais. Mesmo com saídas de jogadores importantes ano após ano e apenas aproveitando elementos das camadas jovens, o nosso domínio tem sido absoluto.

Para a Liga dos Campeões, quis a sorte que enfrentássemos os franceses do Paris Saint-Germain, os ucranianos do Shakhtar Donetsk e os croatas do Dinamo Zagreb, e apesar de termos averbado apenas uma derrota (frente ao PSG), enfrentamos muitas dificuldades para nos apurarmos para os oitavos de final, ficando apenas um ponto à frente dos ucranianos. Na fase seguinte, enfrentamos os alemães do Borussia de Dortmund onde realizamos talvez um dos melhores jogos da época, goleando-os no Estádio do Dragão por uns esclarecedores 5-0. Na 2ª mão viajamos à Alemanha apenas para cumprir calendário e utilizamos uma equipa sem os elementos habitualmente titulares, perdendo por 2-0 mas garantindo o apuramento. Nos quartos de final, outro colosso alemão, o Bayern de Munique onde fizemos da nossa casa uma fortaleza, batendo-os por 3-1. Na Allianz Arena sofremos alguma pressão, acabando por perder por 1-0, mas mais uma vez conseguimos o apuramento para a fase seguinte. Nas meias finas o adversário foram os londrinos do Chelsea, e apesar do empate caseiro 1-1 fomos a Stamford Bridge vencer de uma forma esclarecedora por 0-3, avançando para a final da competição. Na Final realizada no Stade de France, onde enfrentamos o Paris Saint-Germain, equipa que fez parte do nosso grupo na fase inicial da competição e acabamos por ser derrotados copiosamente por 4-1, apesar de jogar desde os 35 minutos de jogo com menos um jogador, uma vez que Francisco Ramos recebeu ordem expulsão. Estivemos bem perto de conseguir um troféu que ainda não conquistamos, mas talvez mais oportunidades surgirão no futuro.

 Na Taça de Portugal, mais uma vez não tivemos sucesso, curiosamente em seis temporadas apenas por uma ocasião conseguimos conquistar esse troféu, sendo que desta feita fomos eliminados nos quartos de final pelo rival SL Benfica, num jogo disputado no Estádio da Luz e que curiosamente estivemos a vencer por 0-1 com golo de Ivo Rodrigues, mas acabaríamos derrotados por 2-1. Até esse jogo eliminamos Santa Clara, Paços de Ferreira e Portimonense.

 Na Taça da Liga ultrapassamos sem grandes dificuldades a fase de grupos, levando de vencido todos os adversários, Portimonense, Varzim e Boavista, mas nas meias finais saímos derrotados pelo rival Sporting CP, por 1-0 através de um golo marcado de grande penalidade.

Em jeito de balanço, foi mais uma época em que conquistamos o objetivo primordial todos os anos, a Liga NOS e desta vez sem grandes problemas. Nas restantes competições internas, estivemos razoavelmente bem, apesar não ganharmos nenhuma, estivemos perto da decisão, sendo eliminados por rivais diretos. Na Liga dos Campeões perdemos apenas na final, com 10 jogadores a grande maior parte de tempo, ficando muito próximo de conquistar um dos troféus mais apetecíveis.

No próximo artigo, avançamos para a sétima temporada, relembrando que o objetivo é permanecer 10 anos ao comando do FC Porto, partindo depois para uma nova aventura/novo save. Será que voltamos a repetir o sucesso alcançado ano após anos? Será que conquistamos o troféu que nos vem fugindo, a Taça de Portugal? Quais os jogadores que partirão?
Cumprimentos e até à próxima.

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