A seleção portuguesa venceu “nuestros hermanos” por 2-1 e conquistou a segunda Liga das Nações da sua história.

Roberto Martínez voltou a apostar em João Neves para a posição de defesa direito, mas deu a titularidade a Vitinha e Francisco Conceição, jogadores que tinham ficado no banco de suplentes no encontro das meias-finais.

Não foi uma primeira parte muito bem conseguida por parte dos jogadores lusos, muito por culpa da organização e qualidade do adversário, que era só uma das melhores seleções da atualidade. Zubimendi inaugurou o marcador à passagem do minuto 21, contudo Portugal respondeu de imediato e igualou a partida com um belo golo de Nuno Mendes. Porém, a Espanha, mesmo antes do intervalo, adiantou-se novamente, por intermédio de Oyarzabal.

Para a segunda parte, Martínez colocou Nélson Semedo e Rúben Neves, nos lugares de João Neves e Francisco Conceição, porém os resultados práticos na apareceram de imediato. Os espanhóis controlavam a partida com muita posse de bola e irritavam os portugueses. Todavia, num lance mágico de Nuno Mendes, que ultrapassou tudo e todos, cruza para a área e o inevitável CR7, mesmo limitado fisicamente, empatou a partida. Até final, poucos remates de ambas os lados, sempre mais preocupados em defender do que avançar.

Prolongamento, com mais posse de bola pelos espanhóis, mas sem grandes situações de golo. Na marcação de grandes penalidades, Diogo Costa defendeu um (mais um) penalti e os jogadores portugueses não vacilaram, conquistando o troféu.

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Destaque individual para Nuno Mendes, mais uma enorme exibição daquele que, atualmente, é o melhor defesa esquerdo do mundo. Do lado do espanhol, Zubimendi esteve em grande no meio-campo.

Em suma, uma exibição razoável, mas com muita alma e atitude, que foi suficiente para conquistar a Liga das Nações.