No seguimento dos projetos relacionados com o Football Manager desta vez dou início a mais um projeto, desta vez sobre a participação de todas as seleções presentes no Mundial 2022.
O objetivo passa por realizar a fase final do Mundial 2022, comandando os destinos de cada seleção, utilizando os 26 eleitos por cada selecionador. No final de cada participação, verificamos quem foi o mais sucedido, ou seja, comparamos o que foi feito na vida real pelo selecionador, com o trabalho realizado por Carlos Silva.
MUNDIAL 2022 – MÉXICO
A táctica escolhida foi o meu habitual 4-5-1, com os alas a apoiar, um trio de meio-campo composto por um construtor de jogo recuado a apoiar, um médio centro e um mezzala, ambos a atacar. Na frente, dois avançados interiores nas alas a atacar e um ponta de lança também a atacar.
No primeiro jogo, enfrentamos a Polónia e fomos mais competentes que o adversário, acabando por vencer por 1-3, onde o central Héctor Moreno foi a figura ao marcar por duas ocasiões.
Na segunda partida, nova vitória confortável, desta vez frente à Arábia Saudita por 0-4, onde deixamos bem patente toda a nossa superioridade. O herói do encontro foi R. Funes Mori que bisou em apenas 3 minutos.
No derradeiro encontro, frente á favorita Argentina, mais uma vitória, agora por 2-0, selando com chave de ouro a fase de grupos.
Nos oitavos de final, confronto frente à Dinamarca e conseguimos passar a eliminatória, fruto de uma vitória por 2-3. Estivemos a vencer por 0-3, porém, nos últimos minutos, baixamos um pouco de produção permitindo uma reação ao adversário. Jiménez com um hat-trick foi o jogador em foco.
Nos quartos de final, desafio frente aos Países Baixos e finalmente conhecemos o sabor amargo da derrota, por 2-0, sendo completamente controlados pelo adversário, sem nunca conseguir responder, realizando a pior exibição de toda a prova.
MUNDIAL 2022 – MÉXICO – COMPARAÇÃO E BALANÇO
Se compararmos com o trabalho de Gerardo Martino na vida real, conseguimos melhorar consideravelmente, uma vez que caímos apenas nos quartos de final, ao invés de G. Martino que não conseguiu passar a fase de grupos.
Em jeito de balanço, Raúl Jiménez foi claramente o jogador mais em foco, uma vez que conseguiu marcar 5 golos e 5 jogos. Pela negativa, Hirving Lozano foi o que mais desiludiu, apesar de ter contribuído com algumas assistências, esperava-se um pouco mais.
Foi uma prestação bastante competente, sobretudo ao nível da qualidade das exibições, sempre com muitos golos. A competição acabaria por ser vencida pela Holanda batendo na final o Croácia por 2-0.
Félix Sánchez – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado na fase de grupos |
Gustavo Alfaro – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado na fase de grupos |
Aliou Cissé – Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Silva - Finalista vencido |
Louis van Gaal – Eliminado nos quartos de final |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Gareth Southgate – Eliminado nos quartos de final |
Carlos Silva - Eliminado nos oitavos de final |
Gregg Berhalter - Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Silva - Eliminado nos oitavos de final |
Carlos Queiroz – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
Robert Page – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado na fase de grupos |
Lionel Scaloni - Vencedor |
Carlos Silva - Eliminado nos oitavos de final |
Gerardo Martino – Eliminado na fase de grupos |
Carlos Silva - Eliminado nos quartos de final |
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