No seguimento dos projetos relacionados com o Football Manager desta vez dou início a mais um projeto, desta vez sobre a participação de todas as seleções presentes no Mundial 2022.

O objetivo passa por realizar a fase final do Mundial 2022, comandando os destinos de cada seleção, utilizando os 26 eleitos por cada selecionador. No final de cada participação, verificamos quem foi o mais sucedido, ou seja, comparamos o que foi feito na vida real pelo selecionador, com o trabalho realizado por Carlos Silva.

MUNDIAL 2022 – IRÃO

A táctica escolhida foi o meu habitual 4-5-1, com os alas a apoiar, um trio de meio-campo composto por um construtor de jogo recuado a apoiar, um médio centro e um mezzala, ambos a atacar. Na frente, dois avançados interiores nas alas a atacar e um ponta de lança também a atacar.

No primeiro jogo, defrontamos o País de Gales e saímos vencedores por 2-1, porém foi realmente uma partida equilibrada, mas com uma ligeira supremacia nossa, acabando por ser decisiva no resultado final.

Na jornada seguinte, enfrentamos os USA e foi realmente um desafio pautado pelo equilíbrio, porém a eficácia ofensiva da nossa seleção ditou um 0-3 com um bis de Azmoun.

Na derradeira partida da fase de grupos, frente à favorita Inglaterra, derrota pesada por 4-1, apesar de Mehdi Taremi ter inaugurado o marcador através da marcação de uma grande penalidade. Apesar da derrota, conseguimos avançar para a fase seguinte da competição.

Nos oitavos de final, defrontamos os Países Baixos e claramente a sorte sorriu-nos. Nos únicos dois remates enquadrados com a baliza adversário, em 120 minutos de tempo de jogo, marcamos dois golos, ambos pelo herói de serviço Azmoun. Realmente foi uma passagem feliz aos quartos de final.

Nos quartos de final, descemos à terra e fomos copiosamente derrotados pela favorita França, perdendo por uns esclarecedores 0-5.

MUNDIAL 2022 – IRÃO – COMPARAÇÃO E BALANÇO

Se comparamos com o trabalho de Carlos Queiroz na vida real, fizemos uma melhor campanha, levando o Irão até aos quartos de final da prova, caindo aos pés da favorita França.

Em jeito de balanço, Sardar Azmoun foi o natural destaque, marcando 5 golos em 5 partidas. Pela negativa, Alireza Jahanbakhsh foi o que mais desiludiu, pois nunca conseguiu por em prática todo o seu potencial.

Foi uma prestação bastante acima do esperado e apesar de alguma sorte nos momentos decisivos, normalmente ela surge a quem faz por isso. A competição acabaria por ser vencida pela própria França batendo na final o Uruguai por 2-1.

Félix Sánchez – Eliminado na fase de grupos	Carlos Silva ­- Eliminado na fase de grupos
Gustavo Alfaro – Eliminado na fase de grupos	Carlos Silva ­- Eliminado na fase de grupos
Aliou Cissé – Eliminado nos oitavos de final	Carlos Silva ­- Finalista vencido
Louis van Gaal – Eliminado nos quartos de final	Carlos Silva ­- Eliminado nos quartos de final
Gareth Southgate – Eliminado nos quartos de final	Carlos Silva ­- Eliminado nos oitavos de final
Gregg Berhalter ­- Eliminado nos oitavos de final	Carlos Silva ­- Eliminado nos oitavos de final
Carlos Queiroz – Eliminado na fase de grupos	Carlos Silva ­- Eliminado nos quartos de final