De volta ao Football Manager,
nomeadamente aos desafios sugeridos pelo site FMTRENDGAMES,
que apontava 14 equipas que ainda não possuem troféus nas vitrines dos
respetivos museus.
Depois de ter terminado a
primeira temporada ao leme da equipa francesa do Sportclub Telstar, onde apesar
de ter garantido a subida de divisão, mas não consegui conquistar nenhuma
competição, hoje trago a segunda época.
Sendo esta a segunda temporada, o
conhecimento do plantel que tinha à disposição era mais acentuado, por isso
tive a necessidade de efetuar diversas contratações, a maior parte a custo zero.
Chegaram ao clube Boyd Reith um defesa direito de 20 anos para ser segunda opção
para o lugar, Jordy Bruijn médio defensivo que foi titular, Nick
Olij guarda-redes para ser segunda opção, Sunday Alimi extremo
direito de 20 anos, Daniel Phillips médio centro de 19 anos e Joris Lukoki defesa
central, todos eles a pensar mais no futuro, Giuseppe Esposito defesa
central jovem para ser suplente, mas jogou muitas partidas, Entonjo
Elezaj guarda-redes Albanês de qualidade que foi o dono da baliza, Alex extremo
esquerdo importante, chegou a troco de €18,25 mil euros proveniente do Vitória
de Setúbal e foi a única contratação que nos custou dinheiro. Em
janeiro, face a algumas saídas, chegaram Ismaël Diomandé médio defensivo
experiente para ser mais uma opção para o meio campo e Collins Tanor mais um
médio defensivo, mais jovem para aumentar o leque de opções nessa área.
No plano inverso, deixaram o
clube Juninho que chegou a ser opção muitas na época anterior, mas não
contava para esta temporada, Cícero Bobbio contratação da época
anterior, mas queria sair para jogar mais, sendo vendido a um clube brasileiro
por €50
mil euros. Em janeiro, saída por empréstimo de Senne Lynen e Daniel
Phillips, ambos para terem mais minutos de jogo, Nick Olij contratado no
mercado de verão, mas vendido no de inverno a troco de €92 mil euros para o MVV
Maastricht,
Kaloudis
Lemonis foi dispensado a custo zero e Dylan Mertens jogador que
contava com ele, mas, no entanto, a proposta recebida era boa e aceitamos os €145
mil euros do FC Dordrecht.
A nível desportivo e como é
habitual nas equipas orientadas por mim, o treinador adjunto é que toma conta
da equipa na pré-época, mas sempre utilizando as táticas delineadas
inicialmente. Realizamos uma pré-temporada com muito jogos e 100% vitoriosa,
destacando a vitória por 5-1 frente ao Málaga. Na Eredivisie,
apesar de um inicio titubeante e onde ainda estávamos a descobrir o ritmo da
primeira divisão da holanda, terminamos em grande a temporada, alcançando seis
vitórias consecutivas e nove jogos sem perder, terminando a competição num
fantástico 2º lugar, assegurando um lugar na terceira fase de qualificação
para a Liga dos Campeões.
Na Taça da Holanda
eliminamos sem dificuldades o Rijnsburgse Boys dos escalões
inferiores por 5-0, no entanto na eliminatória seguinte fomos eliminados nas
grandes penalidades, depois de um empate caseiro 0-0 frente ao MVV
Maastricht da segunda liga, saindo prematuramente de uma prova que pretendíamos
ir o mais longe possível.
Apesar da boa temporada realizada,
sobretudo na Eredivisie ao atingir um fantástico 2ºlugar e de uma prestação
mais modesta na Taça da Holanda, mais uma vez a conquista de algum troféu não
foi atingida, no entanto a tarefa era complicada, uma vez que foi a primeira
época no escalão principal da holanda. Para a próxima temporada iremos tentar
fazer mais e melhor.
No próximo artigo, avançamos para
a segunda temporada ao leme do Sportclub Telstar e será que iremos
finalmente conquistar algum troféu? Quem deixou o clube e quem entrou? Confiram
tudo.
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