FOOTBALL MANAGER RIVALS: Maiores Rivalidades Futebolísticas do Mundo - #01-SUPERCLÁSICO
17.3.20
No seguimento dos meus artigos
sobre o Football
Manager, hoje vou iniciar mais um projeto, em cooperação com Pedro
Vieira, que consiste em viver por dentro as maiores rivalidades
futebolísticas do mundo.
As regras são:
- Iniciar um save no país dos
clubes rivais, com dois participantes, onde será sorteado o clube que cada um
irá assumir;
- Treinar o clube durante apenas
uma temporada, sendo o participante vencedor aquele que ficar melhor
classificado na Liga, arrecadando 3 pontos (caso seja vencedor da Liga acresce
1 ponto extra)
- Caso algum treinador vença uma
prova interna a eliminar em que ambas as equipas participem, é atribuído 1
ponto ao vencedor
- Caso algum treinador vença uma
prova externa a eliminar em que ambas as equipas participem, é atribuído 2
pontos ao vencedor
- Caso algum treinador seja
despedido, imediatamente o save é terminado e atribuído 1 ponto ao outro
treinador, passando para o save seguinte
- No final da temporada, iniciar
um novo save, com outros clubes rivais.
Para iniciar este projeto, nada
melhor que partir para a Argentina, para disfrutar do Superclásico, onde após o
sorteio dicou decidido que Carlos Silva assumisse o destino do River
Plate, ao passo que Pedro Vieira fosse o responsável por
orientar o Boca Juniors.
Em termos de transferências, Carlos
Silva optou por não contratar ninguém, estando plenamente satisfeito
com o plantel, no entanto quando fosse necessário, poderia recorrer às camadas
jovens pois estavam repletas de elementos com potencial elevado. No plano
inverso, deixaram o clube alguns jogadores, sendo que no mercado de julho
apenas saiu do clube Enrique Bologna para o Seattle
Sounders FC por €100 mil euros. Na janela de
transferência de janeiro, abandonaram o River Plate 8 jogadores, com
destaque para Ignacio Scocco para o Monterrey por €1,6 milhões de euros (podendo
chegar aos €2 milhões de euros), Jonathan Maidana para o Shandong
Luneng por €1,9 milhões de euros, Camilo Mayada para o Sport
Club Internacional por €1,5 milhões de euros, Lucas
Pratto para o Watford por €10 milhões de euros e Javier
Pinola para o Toronto FC por €825 mil euros,
totalizando €16 milhões de euros.
No Boca Juniors, antes da
chegada de Pedro Vieira o clube já tinha acertado as compras de Gino
Peruzzi e Sebastián Villa, no entanto face às vendas na janela de
transferência de janeiro e nesse mesmo período, Pedro Vieira contratou
ponta de lança Carlo Lattanzio ao Estudiantes (LP) por €6
milhões de euros e o médio Nicolás Domínguez ao Vélez
por €15,5
milhões de euros (podendo chegar aos €20,5 milhões de euros).
No plano inverso, deixaram o clube apenas quatro jogadores, dois por empréstimo
e dois a título definitivo, Wílmar Barrios para o Tianjin
Quanjian por €10 milhões de euros e Cristian
Pavón para o Napoli por €23 milhões de euros (podendo
chegar aos €32 milhões de euros).
No plano desportivo, a Primeira
Divisão Argentina é tem 25 jornadas, onde as equipas jogam entre si
apenas 1 vez e apesar da competitividade evidente, o River Plate de Carlos
Silva acabaria por ser campeão argentino, com um ponto de avanço sobre
o Racing
Club e quatro sobre o Boca Juniors de Pedro Vieira que ficou no
3º lugar. Para se ter uma ideia do equilíbrio desta prova, a diferença de
pontos entre o 1º e o 6º, foi apenas de 8 pontos. Surpresa para a equipa do Club
Atlético Talleres de Córdoba e Club Atlético Belgrano que se
classificaram no 4º e 6º lugares, respetivamente. De
destaque pela negativa, o 17º lugar do Independiente e o 20º
lugar do Newell’s Old Boys. Sendo assim e de acordo com a regras
definidas inicialmente, o treinador Carlos Silva conquista 3
pontos por ter concluído a prova à frente do rival Pedro Vieira, mais 1
ponto pela conquista do campeonato, perfazendo um total de 4
pontos.
Na Copa Argentina (Taça do
País) o River Plate de Carlos Silva, alcançou a final da
competição, no entanto acabaria por não conquistar o troféu, perdendo na final
por 0-1 frente ao Vélez.
O Boca Juniors de Pedro Vieira, foi
eliminado nas meias-finais da prova, perdendo por 0-1 frente à equipa que viria
a conquista a Copa Argentina, o Vélez. Sendo assim, nenhum dos
treinadores acrescentou pontos, uma vez que nenhum venceu a competição.
Na Copa Libertadores, prova que
iniciamos depois da fase de grupos, uma vez que o save começou em julho, o River
Plate de Carlos Silva realizou uma competição extraordinária, acabando
por vencer a prova, batendo na final, a duas mãos, o rival Boca Juniors de Pedro
Vieira. Depois de um empate na “La Bombonera” a 1-1,
o River
Plate não deixou marca para dúvidas e cilindrou o rival por 5-1,
no jogo da 2ª mão realizado no “Monumental”. Até à final, o River
Plate de Carlos Silva eliminou o Atlético Nacional, o Colo
Colo e a Universiad de Chile, ao passo que o Boca Juniors de Pedro
Vieira, venceu Santos, o Racing Club e o Flamengo.
Sendo assim e de acordo com a regras definidas inicialmente, o treinador Carlos
Silva soma mais 2 pontos por ter conquistado uma
prova externa em que ambos participem.
O River Plate de Carlos
Silva, numa temporada para mais tarde recordar, conquistou ainda mais
dois troféus, mas de acordo com a regras definidas inicialmente, como não se
tratam competições em que ambos os treinadores estão presentes, as conquistas
não são contabilizadas. As competições vencidas foram o Campeonato do Mundo de Clubes,
ultrapassando nas meias finais o Al-Duhail nas grandes penalidades e
batendo o poderoso Real Madrid por 2-1 na final. Na Recopa,
uma final em duas mãos, entre o vencedor da Copa Libertadores e o
vencedor Taça Sul-Americana, o River Plate de Carlos Silva venceu o
jogo decisivo na marcação de grandes penalidades, frente ao Atlético
Mineiro.
O Boca Juniors de Pedro Vieira também disputou um
troféu, a Supercopa Argentina, no entanto acabaria por perder essa mesma
prova, por 1-2 frente ao Vélez.
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