O FC Porto recebeu e perdeu
com o SC Braga por 1-2, num encontro a contar para a 17ª jornada da Liga
NOS, atrasando-se na perseguição ao líder da prova.
Sérgio Conceição na
ausência de Pepe e Shoya Nakajima apostou em Chancel
Mbemba e Wilson Manafá, mantendo a titularidade dos habituais elementos.
Num jogo de importância capital
para não deixar fugir ainda amais o rival na tabela classificativa, os dragões entraram
praticamente a perder, pois logo aos 5 minutos e na sequência da marcação de um
pontapé de canto, a bola é aliviada por Danilo Pereira para a entrada da área
onde apareceu Fransérgio a rematar para o fundo da baliza de Agustín
Marchesín. Visivelmente surpreendidos pela boa organização bracarense,
os portistas denotavam imensas dificuldades para a ter a posse de bola e não
conseguiam levar o perigo à baliza de Matheus Magalhães. Já bem perto do
final parcial e numa altura onde o jogo do FC Porto apresentava ligeiras
melhorias, Jesús Corona arranca uma grande penalidade a Raúl
Silva, mas na marcação da mesma, Alex Telles permitiu a defesa ao guarda-redes
adversário.
imagem fcporto.pt
Nos segundos 45 minutos, o FC
Porto apático e amorfo desapareceu, aparecendo em campo uma equipa mais
aguerrida e com atitude, realizando 20/25 minutos de grande intensidade e
vontade. Nesse período, os azuis e brancos dispuseram de mais uma grande
penalidade, novamente falhada, desta vez por Tiquinho Soares, no
entanto o goleador brasileiro, apenas 2 minutos após ter desperdiçado da marca
de 11 metros, empatou a partida emendando um cruzamento de Moussa Marega. Previa-se
que o assalto à baliza dos bracarenses continuasse, mas o SC Braga conseguiu
novamente parar o jogo do FC Porto e numa das raras aproximações
ao ataque, na sequência de um pontapé de canto, passa para a liderança do
marcador, através de um cabeceamento de Paulinho. Um autentico murro no
estomago dos portistas que nunca mais conseguiram virar o resultado, apesar das
entradas de Luis Díaz, Vincent Aboubakar e Sérgio Oliveira.
imagem fcporto.pt
Destaque individual para Otávio
que foi dos poucos que procurou sempre a bola, sem medo de errar e sem se
esconder da partida, apesar de nem sempre as coisas lhe terem saído bem. Do
lado bracarense, Matheus Magalhães que defendeu uma grande penalidade e a outra
bateu no poste, e sempre que foi chamado a intervir, fê-lo bem.
Em suma, uma equipa que não
converte duas grandes penalidades e sofre dois golos na marcação de pontapés de
canto, só pode queixar-se de si própria. O FC Porto volta aos jogos já na
próxima quarta-feira, defrontando o V. Guimarães nas meias finais da
final four da Taça da Liga.
2 comments
Pois bem. Como habitualmente Miro Silva está em contacto com o canal- NECTEP, para ler os comentários e análises feitos pelo seu comentador Carlos Silva referente ao encontro de futebol, entre as equipas do FCPORTO e BRAGA. Começando por escrever. Um jogo de grande importância o FCP, logo ao cinco minutos sofre um golo o que de certa forma ficaram surpreendidos, criando muitas dificuldades à noite equipa portista, até com certa também dificuldade na posse de bola. Foi em quase o encontro todo uma equipa apática.
ResponderEliminarConcordo completamente com os seus comentários. Uma equipa que não consegue transformar dois penaltis arrisca-se a perder e foi o que aconteceu ao FCP.
Nesta equipa portista, como escreve Carlos Silva, o destaque vai para o jogador OTÁVIO. Eu também concordo, porque nesta equipa apática, foi ele que mais se distinguiu.
Saudações desportivas e até à próxima.
Abracos.
Obrigado pelo comentário. Um jogo não tão bem conseguido onde o adversário soube ser eficaz. Cumprimentos
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