No seguimento da Temporada #05 hoje trago a sexta temporada do save, a minha segunda a comandar os destinos dos ingleses do West Ham.
Como é hábito nas pré-temporadas,
o mercado tem sempre um papel fundamental na constituição do plantel que irá
atacar a nova temporada. Depois de muitas entradas no ano passado, esta
temporada optei apenas por transferências quase cirúrgicas pois estava
satisfeito pela qualidade e quantidade das opções ao dispor. Raheem
Sterling que dispensa apresentações e já era seguido desde a época
transata, foi contratado ao Manchester City por €35
milhões de euros. Ryan Sessegnon, defesa esquerdo com
grande projeção ofensiva chegou proveniente também do Manchester City mas a
custo zero e Freddie Woodman, jovem guarda-redes de nacionalidade inglesa,
pois necessitava dotar o plantel com jogadores ingleses devido às regras da
prova, chega ao West Ham proveniente do Middlesbrough a troco de €250
mil euros. Por fim, Sean Park, jovem promessa inglesa de
apenas 20 anos, defesa central a custo zero, chega para integrar a equipa de
sub-23. No total foram investidos apenas €35 milhões de euros.
No plano inverso, deixaram o
clube muitos jogadores dos quais se destacam Manuel Lanzini, jogador
importante, mas o montante oferecido era irrecusável, saindo para o Liverpool
a troca de €70 milhões de euros, Taras Stepanenko que regressou ao Shakhtar
Donetsk por €6 milhões de euros e Aaron Cresswell para o Ipswich
Town por €3.5 milhões de euros. No total recebemos €80 milhões de euros.
Depois de uma pré-época com
muitos jogos e alguns resultados muito bons, a Premier League revelou-se
um autêntico desastre, tendo alcançando um pobre 11º lugar. Inúmeros
resultados abaixo do razoável frente a adversários teoricamente inferiores e
uma fase final de temporada penosa, ditaram a fraca prestação na prova.
Na Liga Europa, apesar de
assumido, vencer a prova era algo que me passava pela cabeça e ao contrário da Premier
League, fizemos uma competição extraordinária, sendo eliminados apenas
nas meias-finais pelos rivais do Chelsea, que viriam a conquistar a
taça. Uma fase de grupos 100% vitoriosa, frente a adversários como Rubin
Kazan, Rio Ave e Valencia. Na fase a eliminar e até
chegar às meias finais, vencemos todos os jogos com a exceção da segunda mão
dos quartos de final, frente ao Watford, eliminando-os na mesma,
assim como Vitória de Guimarães e Nápoles.
Na FA Cup, outra prova que
sonhávamos com o sucesso, estivemos competentes e melhoramos o desempenho em
relação à época transata, sendo apenas eliminados nas meias-finais e a apenas
nas grandes penalidades frente ao Tottenham. Até essa fase, eliminamos
Newcastle,
Peterborough, Wolves e West Bromwich.
Na EFL Cup, uma competição
que não era prioritária, mas que viria a ser a cereja no topo do bolo da nossa
temporada, pois acabaríamos por conquista-la. Vitórias sobre o Swansea
City, Fulham, Chelsea, Aston Villa e Southampton na final,
valendo-nos o apuramento para a próxima edição da Liga Europa. De realçar
que pela primeira vez na sua história, o West Ham viu o seu nome constar na
lista dos vencedores desta prova.
Resumindo, na segunda temporada
ao comando dos “Hammers” e claramente
a contrastar com a temporada anterior, estivemos bem melhor nas provas a
eliminar do que na Premier League, onde estivemos irreconhecíveis e bem longe do
nosso valor.
No final da temporada decidi
colocar um ponto final no save, mais cedo que inicialmente estava a pensar, mas
tive acesso às versões mais recentes do Football Manager, pelo que em breve
teremos novidades sobre o novo projeto que irei abraçar.
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