FM2017: West Ham - Temporada #06

24.4.19


No seguimento da Temporada #05 hoje trago a sexta temporada do save, a minha segunda a comandar os destinos dos ingleses do West Ham.

Como é hábito nas pré-temporadas, o mercado tem sempre um papel fundamental na constituição do plantel que irá atacar a nova temporada. Depois de muitas entradas no ano passado, esta temporada optei apenas por transferências quase cirúrgicas pois estava satisfeito pela qualidade e quantidade das opções ao dispor. Raheem Sterling que dispensa apresentações e já era seguido desde a época transata, foi contratado ao Manchester City por €35 milhões de euros. Ryan Sessegnon, defesa esquerdo com grande projeção ofensiva chegou proveniente também do Manchester City mas a custo zero e Freddie Woodman, jovem guarda-redes de nacionalidade inglesa, pois necessitava dotar o plantel com jogadores ingleses devido às regras da prova, chega ao West Ham proveniente do Middlesbrough a troco de €250 mil euros. Por fim, Sean Park, jovem promessa inglesa de apenas 20 anos, defesa central a custo zero, chega para integrar a equipa de sub-23. No total foram investidos apenas €35 milhões de euros.


No plano inverso, deixaram o clube muitos jogadores dos quais se destacam Manuel Lanzini, jogador importante, mas o montante oferecido era irrecusável, saindo para o Liverpool a troca de €70 milhões de euros, Taras Stepanenko que regressou ao Shakhtar Donetsk por €6 milhões de euros e Aaron Cresswell para o Ipswich Town por €3.5 milhões de euros. No total recebemos €80 milhões de euros.


Depois de uma pré-época com muitos jogos e alguns resultados muito bons, a Premier League revelou-se um autêntico desastre, tendo alcançando um pobre 11º lugar. Inúmeros resultados abaixo do razoável frente a adversários teoricamente inferiores e uma fase final de temporada penosa, ditaram a fraca prestação na prova. 


Na Liga Europa, apesar de assumido, vencer a prova era algo que me passava pela cabeça e ao contrário da Premier League, fizemos uma competição extraordinária, sendo eliminados apenas nas meias-finais pelos rivais do Chelsea, que viriam a conquistar a taça. Uma fase de grupos 100% vitoriosa, frente a adversários como Rubin Kazan, Rio Ave e Valencia. Na fase a eliminar e até chegar às meias finais, vencemos todos os jogos com a exceção da segunda mão dos quartos de final, frente ao Watford, eliminando-os na mesma, assim como Vitória de Guimarães e Nápoles.


Na FA Cup, outra prova que sonhávamos com o sucesso, estivemos competentes e melhoramos o desempenho em relação à época transata, sendo apenas eliminados nas meias-finais e a apenas nas grandes penalidades frente ao Tottenham. Até essa fase, eliminamos Newcastle, Peterborough, Wolves e West Bromwich.


Na EFL Cup, uma competição que não era prioritária, mas que viria a ser a cereja no topo do bolo da nossa temporada, pois acabaríamos por conquista-la. Vitórias sobre o Swansea City, Fulham, Chelsea, Aston Villa e Southampton na final, valendo-nos o apuramento para a próxima edição da Liga Europa. De realçar que pela primeira vez na sua história, o West Ham viu o seu nome constar na lista dos vencedores desta prova.


Resumindo, na segunda temporada ao comando dos “Hammers” e claramente a contrastar com a temporada anterior, estivemos bem melhor nas provas a eliminar do que na Premier League, onde estivemos irreconhecíveis e bem longe do nosso valor. 

No final da temporada decidi colocar um ponto final no save, mais cedo que inicialmente estava a pensar, mas tive acesso às versões mais recentes do Football Manager, pelo que em breve teremos novidades sobre o novo projeto que irei abraçar.

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