No seguimento da Temporada #04 hoje trago a quinta temporada, onde dou inicio a um novo projeto, depois de abandonar por iniciativa própria o Deportivo do Corunha, após quatro temporadas e ter sido campeão na época anterior.

Depois de várias entrevistas com diversos clubes, optei por assinar pelos ingleses do West Ham, pois estavam englobados nas regras impostas por mim no início do save, as quais relembro aqui:

- Não pode ter sido campeão recentemente;
- Não pode ter sido recentemente promovido;
- Não pode ser um clube já treinado por mim em versões anteriores;
A temporada arrancou com a normal verificação de quem cumpria os requisitos para ficar no plantel e quais os lugares que deveriam se reforçados, para fazer uma boa figura na exigente Premier League. Sendo assim chegaram ao clube, Jordan Pickford, guarda redes da seleção inglesa a um preço bastante razoável, €6.5 milhões de euros, o defesa central Rob Holding por €2.5 milhões de euros (podendo chegar as €2.7 milhões), os médios Tiémoué Bakayoko por €22.5 milhões de euros e Will Hughes por €8 milhões de euros, ambos para aumentar o leque de opções da zona intermediária e o extremo Erik Lamela por €26.5 milhões de euros. No mercado de transferências de inverno, apenas chegou Lucas Moura por €13.5 milhões de euros (podendo chegar aos €14.5 milhões). No total foram gastos €79 milhões de euros. No plano inverso, deixaram o clube diversos jogadores, dos quais se destacam André Ayew por €1.2 milhões de euros para o Watford, Pedro Mosquera para o Bolonha por €1 milhão de euros, Sofiane Feghouli para o QPR por €8 milhões de euros e Mauricio Lemos, apesar de ser um elemento que eu contava, a proposta de €45.5 milhões de euros, revelou-se irrecusável, permitindo a sua saída para a Roma. No total recebemos €58 milhões de euros. Depois de uma pré-época com recheadas de jogos e sem derrotas, a Premier League iniciou-se num jogo frente ao Arsenal, tendo vencido por 3-1. Foi uma longa temporada, com muitos altos e baixos, tendo resultado num 5º lugar, com acesso à Liga Europa, o que para a primeira época ao leme do clube pode ser considerado uma boa classificação, ainda para mais depois do 10º lugar da temporada anterior. Destaque para a vitória caseira, 4-0 ao Liverpool e a forasteira 2-6 ao Nottingham Forest. O vencedor da prova viria a ser o Tottenham que conquistava o título 60 anos após o seu último. Na FA Cup ou Taça de Inglaterra, uma competição com muita tradição e onde o objetivo era ir o mais longe possível, fomos eliminados por 3-1 pelo campeão Tottenham nos oitavos de final da prova. Até à 5ª eliminatória, enfrentamos e vencemos duas equipas dos escalões inferiores pelo mesmo resultado, 4-0, Yeovil Town e Brentford respetivamente na 3ª e 4ª eliminatória. Na EFL Cup ou Taça da Liga, uma competição que não era prioritária, mas foi encarada de uma forma jogo a jogo, na tentativa de ir o mais longe possível, no entanto a nossa aventura durou apenas duas eliminatórias, uma vez que fomos eliminados em casa pelo Southampton por 0-2 na 3ª eliminatória, tendo eliminado o Burnley na ronda anterior por 3-2 no prolongamento. Em suma, para a primeira temporada ao comando dos “Hammers”, considero que o trabalho realizado foi razoável, sobretudo na Premier League, garantindo a qualificação para a Liga Europa, apesar das prestações mais modestas nas restantes competições. A nível pessoal, apenas por uma vez fui considerado o Treinador do Mês.