Depois da conquista da Liga NOS e da Taça da Liga na época anterior, este ano tivemos que lidar sobretudo com o regresso massivo de muitos jogadores que se encontravam emprestados a outros clubes, e se uns tinham lugar de caras no plantel, outros tiveram que continuar a carreira noutro lugar. Dos jogadores transferidos, destaque para as vendas de Willy Boly, Victor Garcia e Iván Marcano, todas elas por valores consideráveis, mas em conjunto com os restantes elementos vendidos totalizaram cerca de 47,5 milhões de euros.
A época
iniciou-se da melhor forma, defrontando e vencendo a equipa rival do Boavista
na Supertaça
de Portugal por 3-0, com golos de Óliver Torres e Jésus Corona por duas
vezes. O primeiro troféu da época estava conquistado, seguia-se a exigente Liga
NOS.
Na Liga
NOS estivemos mais regulares, pois o plantel também tinha mais opções,
fruto do regresso de alguns elementos que se revelaram importantes e no final acabamos
por nos consagrar BI-Campeões, com oito pontos de avanço do segundo classificado
e com apenas três derrotas em 34 jogos, curiosamente contra nenhum dos grandes.
Na Liga
dos Campeões e ao contrário do ano transato, conseguimos terminar a
fase de grupos no primeiro lugar, à frente de equipas como Bayer Leverkusen, Fenerbahce e
Steaua
de Bucareste. Nos oitavos de final, jogamos frente à equipa espanhola
do Sevilha
e depois de uma derrota no estádio Rámon Sánchez-Pizjuán por 2-1,
retificamos o resultado no estádio do Dragão, empatando a
eliminatória através do mesmo resultado 2-1, mas a sorte quis que fossem os
espanhóis a seguir em frente na marcação de grandes penalidades, terminando o
sonho europeu.
Para a Taça
de Portugal, enfrentamos e eliminamos o Cucujães na 3ª
eliminatória por 3-1 no Parque de Jogos de Cucujães,
seguindo-se uma vitória gorda na 4ª eliminatória por 5-2 em casa frente ao Feirense.
Para a 5ª eliminatória, deslocamo-nos ao Parque Desportivo Comendador Joaquim de
Almeida, para defrontar o Moreirense saindo vencedores por uns
esclarecedores 3-0. A sonho de conquistar a Taça de Portugal terminou
na 6ª eliminatória quando nos deslocamos ao estádio José de Alvalade,
perdendo por 2-1.
Na Taça
da Liga, ficamos num grupo muito semelhante ao do ano passado, e mais
uma vez conseguimos fazer o pleno de vitória, ficando à frente de Vitória
de Guimarães, Vitória de Setúbal e Moreirense. Meia finais, eliminamos
o Chaves
por 3-0 e na final, goleamos o Sportingpor uns esclarecedores 5-0, conquistando pelo segundo ano consecutivo.
Resumindo, foi
mais um ano em conquistamos a prioridade, a Liga NOS e conseguimos
ainda colocar no museu do clube troféus como a Taça da Liga e a Supertaça
de Portugal. Curiosamente, conquistamos novamente campeonato e taça,
exatamente como o ano transato, continuando a falhar a Taça de Portugal.
No próximo
artigo, avançamos para a terceira temporada ao leme do FC Porto e será que
conseguimos conquistar novamente a Liga NOS, sagrando-nos Tricampeões?
Juntamos mais alguns troféus ao nosso curriculum? Novas saídas de jogadores?
Cumprimentos e até à próxima.
2 comments
Muitos parabéns ao Carlos Silva por mais estes grandes êxitos. Ou seja, ganhando dois títulos,campeonato da Liga e ainda taça da Liga.
ResponderEliminarBom, é como eu tenho dito. És um Mestre nestes jogos. Portanto,vai continuando assim que vais enchendo a sala de Troféus....
Continuação de bons êxitos, saudações e até à próxima.
Obrigado pelo comentário. Ultimamente o FC Porto só tem tido sucesso no mundo virtual... veremos se essa tendência muda esta época. Abraço.
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