O Sporting apresentou 2 surpresas no onze inicial, colocando Paulo Oliveira no lugar de Ruben Semedo e Jefferson na lateral esquerda, quando o mais previsível seria o recuo de Bruno César, onde já jogou por diversas ocasiões, ou a inclusão de Ricardo Esgaio pois vinha sendo apontado pela impressa como o candidato mais plausível para esse lugar. 

No Benfica, apenas de salientar a ausência de Jonas, tendo Rafa jogado na sua posição e a entrada de Franco Cervi para o corredor esquerdo, de resto o desenho táctico habitual.

Relativamente ao jogo, Sporting entrou bastante pressionante e determinado, conseguindo marcar bem cedo na partida, através de uma grande penalidade apontada de forma exemplar por Adrien Silva. Penalty teve tanto de claro como de escusado, pois resultou de um erro de 2 jogadores do Benfica, Luisão no mau atraso e Ederson ao não conseguir pontapear para longe a bola atrasada pelo seu companheiro, acertando no pé do seu adversário de forma clara.

O Sporting galvanizou-se e teve o domínio da partida criando algumas/poucas oportunidades de perigo, excetuando determinados momentos em que o Benfica tentou reagir, mas sem nunca se acercar da grande área de Rui Patrício.

Segunda parte mais repartida, Benfica à procura do tento do empate, mas pertenceram sempre ao Sporting as situações de maior perigo, até que ao minuto 66, um livre superiormente marcado por Victor Lindelof, empata a partida. Até ao apito final, nada de muito relevante ocorreu, terminando jogo com 1 a 1 no marcador.

Um fabuloso golo, decisivo para o resultado final, mas também para o desfecho final da liga NOS.