DESPORTO: Liga NOS | Nacional - FC Porto | Rescaldo e opinião

13.5.19


O FC Porto deslocou-se à ilha da Madeira, mais concretamente ao Estádio da Madeira na Choupana e venceu o Nacional por 0-4, relegando-os para a segunda divisão.

Sérgio Conceição fez alinhar de inicio Óliver Torres e Otávio, nos lugares de Héctor Herrera castigado e Yacine Brahimi lesionado, mantendo a base dos últimos jogos.

Os portistas estavam obrigados a vencer a partida para adiar para a última jornada, a decisão de quem será o próximo vencedor da Liga NOS, por isso entraram em campo determinados a marcar cedo, no entanto o ritmo era pausado e algo lento. Apesar de muita posse de bola, numa rápida jogada de contra-ataque, os insulares, nomeadamente Brayan Riascos falhou o impensável, completamente isolado e sem ninguém na baliza, chutou para as malhas laterais. Para pior, na jogada seguinte, livre à entrada da área do Nacional e Alex Telles não perdoa. Autentico murro no estomago para uma equipa de lutava para não descer e pior ficou quando um passe mal direcionado é aproveitado por Óliver Torres, que serpentou por entre os adversários até rematar para o 0-2. As esperanças insulares caiam por terra e nunca mais conseguiram reagir.

imagem fcporto.pt
 
Para a segunda metade, era necessário um super Nacional e um desastroso FC Porto, para que as contas do jogo se alterassem, mas sem surpresa, foram os portistas a gerir o fluxo da partida. Com naturalidade, Moussa Marega conseguia situações para finalizar, mas sempre sem sucesso. Aos 60 minutos, depois de mais uma jogada em profundidade a procurar o Maliano, com este a cruzar certeiro para Jésus Corona, que atira de forma acrobática para o 0-3. Até ao fim, foi só necessário deixar o tempo correr, se bem que Moussa Marega ainda foi a tempo de inscrever o seu nome na lista dos marcadores, ao marcar uma grande penalidade, assinalada por mão na bola.

imagem fcporto.pt
 
Destaque individual para Óliver Torres, apesar de não realizar um jogo fulgurante, é claramente evidente que a bola quando passa pelos seus pés é bem tratada e com carinho. Do lado insular, apesar de falhar demasiadas vezes, Brayan Riascos foi dos mais lutadores e abnegados.

Em suma, vitória tranquila frente a um frágil adversário que provou a razão pela qual foi relegado à segunda divisão portuguesa. Os portistas voltam aos jogos no próximo sábado, no último jogo da Liga NOS, num clássico frente ao Sporting CP.

  • Share:

Também poderá gostar de

2 comments

  1. Sim. Como escreve Carlos Silva-NECTEP no seu comentário, a equipa do FCPORTO estava Obrigada a vencer o jogo para assim, só se conhecer o campeão na última jornada. Pois. Entrou determinada com vontade de marcar cedo. E, assim aconteceu os golos apareceram, tendo a equipa Portista controlando o jogo de forma descontraída.
    Foi um jogo de futebol em que o FCPORTO marcou muitos e belos golos,para grande alegria dos seus adeptos da Madeira, que por sinal tem muitos.
    Oliver Torres foi o homem do jogo marcando um grande golo. Portanto, concordo plenamente com o destaque de Carlos Silva.
    Saudações desportivas e até à próxima.
    Abraços.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Obrigado pelo comentário. Um jogo tranquilo, vencido sem grandes sobressaltos... abraço

      Eliminar