O FC Porto deslocou-se à ilha da Madeira, mais concretamente ao Estádio da Madeira na Choupana e venceu o Nacional por 0-4, relegando-os para a segunda divisão.
Sérgio Conceição fez
alinhar de inicio Óliver Torres e Otávio, nos lugares de Héctor
Herrera castigado e Yacine Brahimi lesionado, mantendo a
base dos últimos jogos.
Os portistas estavam obrigados a
vencer a partida para adiar para a última jornada, a decisão de quem será o
próximo vencedor da Liga NOS, por isso entraram em campo determinados a marcar
cedo, no entanto o ritmo era pausado e algo lento. Apesar de muita posse de
bola, numa rápida jogada de contra-ataque, os insulares, nomeadamente Brayan
Riascos falhou o impensável, completamente isolado e sem ninguém na
baliza, chutou para as malhas laterais. Para pior, na jogada seguinte, livre à
entrada da área do Nacional e Alex Telles não perdoa. Autentico murro
no estomago para uma equipa de lutava para não descer e pior ficou quando um
passe mal direcionado é aproveitado por Óliver Torres, que serpentou por
entre os adversários até rematar para o 0-2. As esperanças insulares caiam por
terra e nunca mais conseguiram reagir.
imagem fcporto.pt
Para a segunda metade, era
necessário um super Nacional e um desastroso FC Porto, para que as contas do jogo
se alterassem, mas sem surpresa, foram os portistas a gerir o fluxo da partida.
Com naturalidade, Moussa Marega conseguia situações para finalizar, mas sempre
sem sucesso. Aos 60 minutos, depois de mais uma jogada em profundidade a
procurar o Maliano, com este a cruzar certeiro para Jésus Corona, que atira
de forma acrobática para o 0-3. Até ao fim, foi só necessário deixar o tempo
correr, se bem que Moussa Marega ainda foi a tempo de inscrever o seu nome na
lista dos marcadores, ao marcar uma grande penalidade, assinalada por mão na
bola.
imagem fcporto.pt
Destaque individual para Óliver
Torres, apesar de não realizar um jogo fulgurante, é claramente
evidente que a bola quando passa pelos seus pés é bem tratada e com carinho. Do
lado insular, apesar de falhar demasiadas vezes, Brayan Riascos foi dos
mais lutadores e abnegados.
Em suma, vitória tranquila frente
a um frágil adversário que provou a razão pela qual foi relegado à segunda
divisão portuguesa. Os portistas voltam aos jogos no próximo sábado, no último
jogo da Liga NOS, num clássico frente ao Sporting CP.
2 comments
Sim. Como escreve Carlos Silva-NECTEP no seu comentário, a equipa do FCPORTO estava Obrigada a vencer o jogo para assim, só se conhecer o campeão na última jornada. Pois. Entrou determinada com vontade de marcar cedo. E, assim aconteceu os golos apareceram, tendo a equipa Portista controlando o jogo de forma descontraída.
ResponderEliminarFoi um jogo de futebol em que o FCPORTO marcou muitos e belos golos,para grande alegria dos seus adeptos da Madeira, que por sinal tem muitos.
Oliver Torres foi o homem do jogo marcando um grande golo. Portanto, concordo plenamente com o destaque de Carlos Silva.
Saudações desportivas e até à próxima.
Abraços.
Obrigado pelo comentário. Um jogo tranquilo, vencido sem grandes sobressaltos... abraço
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