Sérgio Conceição, voltou a apresentar o mesmo onze, onde a surpresa foi novamente, a não titularidade de Danilo Pereira.

Sabendo do resultado dos rivais, o FC Porto estava mais pressionado de modo a não deixar aproximar os adversários e talvez por isso, os azuis e brancos entraram determinados, remetendo o Vitória para a sua zona mais recuada. As oportunidades iam surgindo, umas mais claras dos que outras, mas todas elas com o mesmo desfecho, a não concretização em golo. A trave, Douglas ou a inércia atacante dos portistas, no momento de empurrar a bola para o fundo da baliza, eram os principais responsáveis para que o nulo se mantivesse no fim do tempo parcial.

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Com 45 minutos já disputados, os azuis e brancos apresentaram-se mais determinados e intensos na procura da bola, no entanto, ao contrário da primeira metade, os vimaranenses estavam com a lição melhor estudada, pois conseguiram estender o jogo até à área de Iker Casillas, que, no entanto, foi mais um espectador. O tempo iam passando e o golo não surgia, onde Douglas e os elementos mais recuados do Vitória demonstravam toda s sua mais valia. A dança das substituições ia tirando algum ritmo e clarividência à partida e a lesão de Moussa Marega retirou o poder físico ao ataque do FC Porto. Os azuis e brancos terminaram a partida com 23 remates, mas com zero golos marcados, sendo o 0-0 o resultado final.

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Destaque individual para Óliver Torres, cada vez mais familiarizado com as suas novas funções, pressão alta e intensidade máxima, é neste momento cada vez mais importante na manobra da equipa. Do lado Vitoriano, Douglas que já tinha feito um grande jogo no Estádio do Dragão, voltou a ser enorme na baliza, defendendo tudo o que havia para defender.

Em suma, o FC Porto voltou a não conseguir vencer o Vitória de Guimarães, permitindo o aproximar dos rivais, no entanto continua a ser líder da prova. O FC Porto volta aos jogos, já na próxima sexta feira, defrontando o Moreirense em mais uma jornada da Liga NOS, no Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas.