Recentemente terminei de ver mais um filme, o 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi que não foi sugerido por ninguém, e apenas escolhido por gostar de filmes de guerra e desta vez os confrontos ocorrem no ano de 2012 na Líbia.
O filme é baseado em fatos
verídicos e relata a história da heroica ação protagonizada por um grupo de
soldados norte americanos de elite, que tem como missão o salvamento do todo o
pessoal de uma base da CIA e complexo militar, existentes na Líbia. Os ataques
ocorreram no dia 11 de setembro de 2012, como medida de protesto dos rebeldes
Sírios, assinalando o aniversário dos ataques terroristas às torres gémeas em
Nova Iorque. Neste ataque são assassinadas quatro pessoas, entre os quais o
próprio embaixador dos EUA, um membro do pessoal técnico e dois oficiais das
forças militares americanas. Os soldados lutam bravamente durante 13 fatídicas
horas, protegendo o complexo até à chegada dos reforços, evitando uma tragédia
com ainda maiores proporções.
Produzido por Michael
Bay (Transformers, Armageddon e Pearl Harbor), o filme conta com a
presença de atores como John Krasinski (Licença para Casar e Amar...
é Complicado!), James Badge Dale (WWZ: Guerra Mundial e The
Walk: O Desafio), David Denman (Power Rangers e Um presente do Passado),
entre outros.
Não é um filme obrigatório muito
menos para entrar na lista dos mais emblemáticos no seu segmento, mas retrata
bem a guerra dos tempos modernos. Apesar de ter acesso a material militar mais
avançado, mais recursos e mais informação, os americanos continuam a sofrer na
pele baixas causadas por grupos de terroristas, menos preparados e sem meios.
Depois pelo meio, existem e existirão sempre as questões politicas que
diretamente influenciam estes cenários de violência, originando sempre o caos e
a morte a quem menos tem culpa, o povo.
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