Fernando Santos, promoveu diversas alterações no onze, das quais se salientam as entradas de Ricardo Pereira, Mário Rui, Rúben Neves, Pizzi e Gonçalo Paciência.

Se no plano teórico Portugal já tinha uma enorme vantagem, isso ficou ainda mais evidente quando aos 7 minutos de jogo, Cristiano Ronaldo abriu o ativo na marcação de uma grande penalidade. Num desafio de sentido único e jogado apenas no num meio campo, a seleção colecionou oportunidades para ampliar a vantagem, umas falhadas por falta de assertividade na hora de finalizar, outras porque a bola caprichosamente embatia nos adversários e outra porque o guarda-redes defendia com mestria. No entanto, o inevitável CR7 ainda foi a tempo de bisar na primeira parte, estabelecendo o 2-0 como resultado ao intervalo.

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Os golos que não entraram nos primeiros 45 minutos, aconteceram na segunda parte, onde num espaço de 13 minutos, Portugal marcou quatro golos, colocando o resultado num folgado 6-0. Marcaram Pizzi, Gonçalo Paciência, Bernardo Silva e novamente Cristiano Ronaldo, completando mais um hat-trick com a camisola da seleção de Portugal. Com o resultado tão volumoso, foi com naturalidade que o ritmo da partida abrandasse, ainda que as ocasiões para marcar continuassem a aparecer. Nota ainda apara a estreia na seleção de Diogo Jota, que entrou para jogar os últimos 7 minutos mais os descontos.

Destaque individual para Cristiano Ronaldo, que não para de marcar golos ao serviço da seleção, mesmo numa altura da carreira e sobretudo no seu clube, onde começam a duvidar do seu estado físico.

Resumindo, vitória completamente tranquila e sem sobressaltos, colocando Portugal numa boa posição para no próximo domingo, em cado de vitória sobre o Luxemburgo, carimbar o apuramento para o Euro 2020.