Hoje inicio um novo projeto relacionado com o Football Manager, sendo que desta vez o objetivo passa por verificar o percurso de um determinado jogador ao longo de 10 de simulação no Football Manager 2020.

Sendo mais preciso, a intenção passa por verificar a evolução do perfil do jogador, comparando os atributos do primeiro ano com os do último dos 10 anos que foram simulados. Para além disso, abordarei outros temas, como os clubes que foram representados, os valores monetários que foram gerados com as eventuais transferências na carreira, prémios alcançados e alguns dados estatísticos.

Os jogadores escolhidos serão jovens com grande potencial, de diversos locais do mundo futebolístico, sendo uma boa oportunidade para verificar se irão ter uma evolução de acordo com o esperado ou irão ficar aquém das expectativas criadas, tudo isto obviamente no mundo virtual do Football Manager que cada vez é mais parecido com a realidade.

No primeiro artigo, o jogador escolhido foi ROMÁRIO BARÓ, elemento que pertence ao clube português FC Porto e que é reconhecido por todos o seu potencial, quer no FM2020 quer na vida real. Será que confirmou isso mesmo nesta simulação?

ROMÁRIO BARÓ #01

No inicio da temporada Romário Baró é membro do plantel da equipa principal do FC Porto e apesar dos seus 19 anos de idade o seu perfil já apresenta alguns atributos interessantes, como por exemplo Predisposição Física|16, Índice de Trabalho|16, Resistência|15, Trabalho de Equipa|15, tudo aspetos importantes para um jogador que alinhe na zona do meio campo e que é descrito pela imprensa como Médio Incansável e Cheio de Energia. Ao fim de 10 anos, o perfil de Romário Baró evoluiu quase na íntegra de todos os atributos, mas não mais do 2 a 3 valores por cada atributo, quando a minha perspetiva era um crescimento mais acentuado, ainda assim passou a ser considerado como um Médio de classe mundial.

Romário Baró realizou três temporadas ao serviço do FC Porto, onde sobretudo nas duas últimas foi um elemento fundamental, realizando muitos jogos, com diversas assistências e marcando golos. No final da terceira temporada, transferiu-se para os italianos do Inter de Milão onde permaneceu 2 épocas e meia, sendo um elemento indiscutível nos Nerazzurri, sobretudo ao nível das assistências. Entretanto, no mercado de inverno desse ano, partiu para os ingleses e milionários do Manchester City onde permaneceu até ao fim dos 10 anos simulados onde não foi sempre utilizado, ainda assim realizando inúmeros jogos, sendo a penúltima temporada a mais profícua, brilhando novamente no capítulo das assistências.

Nas duas transferências que protagonizou, Romário Baró movimentou no total qualquer coisa como €226 milhões de euros, ou seja €63 milhões quando partiu do FC Porto para o Inter de Milão e €163 milhões de euros dos italianos para o Manchester City. Ainda no plano financeiro, a transferência de Romário Baró teve um pormenor curioso, pois foi a venda recorde do Inter de Milão e a compra recorde do Manchester City.

Em termos de troféus, Romário Baró venceu diversos títulos por onde passou, com exceção do FC Porto, sendo que ao serviço dos Nerazzurri ganhou tudo o que o que havia para ganhar, Serie A, Taça e inclusive uma Supertaça Europeia. Em Inglaterra, mais uma vez conquistou todos os troféus internos, Premier League, FA Cup, Carabao Cup, FA Community Shield, no entanto nas competições europeias nada venceu. Um dado curioso, a conquista de 2 Campeonatos da Europa (UEFA) e 1 Campeonato do Mundo (FIFA) pela seleção de Portuguesa.

Para finalizar, em termos físicos e durantes os dez anos da simulação, Romário Baró nunca teve uma lesão que o afastasse da competição durante muito tempo, excetuando em 2026 quando uma lesão na anca, com alguma gravidade, o impossibilitou de jogar durante 2 meses. Todas as restantes foram ligeiras, menores ou moderadas.